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OPINIÃO

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Ancelotti é ótima ideia e Kaká, péssima

Kaká foi elogiado por sua beleza - Instagram/@kaka
Kaká foi elogiado por sua beleza Imagem: Instagram/@kaka

10/02/2023 13h23

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O UOL, através dos companheiros Bruno Andrade e Rodrigo Mattos, informa que há boas possibilidades de Carlo Ancelotti, treinador do Real Madrid, e Kaká, ex-melhor do Mundo em 2007, assumirem a seleção brasileira para o ciclo que vai até 2026.

Ancelotti, se não é uma solução natural, é uma escolha muito bem fundamentada. Ela se sustenta em um currículo perfeito, com títulos na Itália, Espanha, Franca, Alemanha e Inglaterra, venceu a Liga dos Campeões, o Mundial de clubes, foi considerado um dos dez maiores treinadores da história e o melhor do ano em 2007 e 2014.

É uma espécie de ídolo de Tite, que talvez não tenha entendido muito bem os conceitos do italiano.

E Kaká? Lá no primeiro parágrafo, para identificá-lo, citei o prêmio de melhor do mundo em 2007. Nem precisava. Todos sabem o grande jogador que foi.

E o que isso tem a ver com o cargo de diretor de seleções? Qual experiência. Seu antecessor, Juninho Paulista, fez do Ituano um clube de sucesso.

Kaká, no início da gestão Casares, foi designado para o Comitê Avançado de Futebol (CAF), um colegiado sem função executiva e sem remuneração.

Nunca se soube de uma ideia sua que tivesse vingado. Nem se sabe se houve alguma ideia sua. Cumpriu o papel de ser uma grife e um escudo para Casares.

Depois, foi fazer parte da Divisão de Excelência Médica (DEM), que tinha, entre outras, a missão de reestruturar o Reffis. Novamente, passou sem ser notado. Nem nas brigas da tal "Divisão", que ficou mais notada por desavenças do que por resultados.

O que se lembra de Kaká atualmente.

1) Foi discutir com Casagrande e chamou Ronaldo de gordo.

2) Foi explicar a ausência no velório de Pelé e se desculpou com Ronaldo.

Pode cumprir o papel de grife. Apenas.