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Palmeiras não precisa e nem deve temer o River Plate

Jogadores do Palmeiras comemoram o gol de Rony contra o América-MG - Fernando Moreno/AGIF
Jogadores do Palmeiras comemoram o gol de Rony contra o América-MG Imagem: Fernando Moreno/AGIF

05/01/2021 15h05

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O Palmeiras está em Buenos Aires para enfrentar o River Plate. Semifinal da Libertadores.

É um adversário duro. Marcelo Gallardo é o treinador há cinco anos e o clube é uma presença garantida nas fases decisivas da competição. No ano passado, foi vice-campeão.

Na atual edição, eliminou o São Paulo e o Atlético-PR. Dois empates e duas vitórias. E, na fase anterior, ganhou do Nacional, em Montevidéu, por 6 x 2.

Um grande time.

O Palmeiras também é.

E é com esse pensamento que deve entrar em campo. Se entrar com algum complexo, o caminho para a derrota estará planificado.

E o plano tático?

Aí, eu me lembro de uma história envolvendo velha raposa política de Minas Gerais.

Estava o cidadão em seu carro, com o motorista. Do lado de fora, cidadãos protestavam sobre alguma coisa.

Como devemos sair, perguntou o motorista

Nem tão devagar que pareça provocação e nem tão rápido que pareça medo, foi a resposta.

O Palmeiras não pode atacar com muita força e não deve se defender com retranca.

Precisa ser compacto, com defesa forte e com a possibilidade do contra-ataque sempre à mão.

E deve se lembrar que a segunda parte da história será contada na rua Turiassu