Que vergonha, Cruzeiro. Cadê a transparência?
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O Cruzeiro, após a queda para a Série B, prometeu transparência e reconstrução à sua torcida. E ao futebol brasileiro, chocado a cada dia com revelações asquerosas sobre como o time foi roubado por dirigentes.
A torcida abraçou a tese da reconstrução e tem ajudado o clube como pode, através do sócio-torcedor.
Mas, e a transparência? Só se for fora de campo. Dentro, os jogadores praticaram um ato malandro, capaz de envergonhar a história do clube.
Foi no empate por dois gols contra o São Raimundo, pela Copa do Brasil. Luiz Eduardo, do Cruzeiro, tinha um amarelo. Fez uma falta dura e levaria o outro amarelo.
Estava caído. Os seus companheiros cercaram o juiz e fizeram uma "caninha" para que o árbitro não o visse.
Então, Cacá, que não tinha amarelo, tomou o lugar de Luiz Eduardo no chão. Ele, que seria expulso, se levantou.
Uma farsa grotesca e ridícula, que não se concretizou. O juiz percebeu e expulsou Luiz Eduardo.
Deveria ter dado amarelo para os outros atores da pantomima.
O Cruzeiro não pode aceitar essa patacoada, essa ofensa ao futebol. Sua imagem, já manchada por roubos e valores, ficará ainda pior?
Transparência? Me engana que eu gosto.
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