Honda e a festa da resistência
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A contratação de Keitsuke Honda é uma festa. Uma maravilha. Uma homenagem ao futebol. E ao amor ao futebol. Já tem até samba do Marcelo Adnet.
A torcida do Botafogo está em êxtase. Ela foi partícipe da vinda do japonês. Ou, pelo menos se sente assim. Inundou as redes sociais de Honda pedindo que viesse. Ele veio. Por causa da torcida? Não sei. Mas é importante que a torcida se sinta assim, feliz e participativa.
A alegria e a participação são atos de resistência à hegemonia do Flamengo. Hegemonia construída com todos os méritos possíveis e imagináveis. E daí? Vou deixar de comemorar um gol, uma contratação, seja lá o que fôr, por que o outro time é melhor?
Ora, isso seria a morte do futebol. Só os ricos são felizes? Só os campeões merecem festa?
Ao sorrir, ao fazer festa, ao ir ao aeroporto, a torcida do Botafogo está praticando a resistência da alegria. Praticando amor
E se Honda fracassar?
Azar dele. Não ficará na história do Glorioso como alguns gênios: Garrincha, Nílton Santos e vamos parar por aí porque a lista é enorme...
A chegada de Honda tem a ver com a enorme movimentação da torcida do Vasco, aumentando a níveis estratosféricos o número de sócios torcedores.
É um modo de ser feliz. Uma felicidade que rima com resistência.
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