Mauro Cezar Pereira

Mauro Cezar Pereira

Siga nas redes
Só para assinantesAssine UOL
OpiniãoEsporte

Da sorte de Abel com o Palmeiras ao azar de Carpini no São Paulo

Quem encarou o adversário mais difícil na primeira rodada da fase de grupos da Libertadores, Palmeiras, que visitou o San Lorenzo, ou São Paulo, que encarou o Talleres em Cordoba? As aparências enganam.

Se o oponente dos palmeirenses tem mais tradição e já foi campeão do certame, a fase do adversário tricolor é melhor. O San Lorenzo é apenas nono em sua chave na Copa da Liga Argentina, virtualmente eliminado.

Já o Talleres é vice-líder em seu grupo, próximo de assegurar vaga no mata-mata e não perde há oito jogos, com cinco vitórias nos últimos seis. E se no campeonato argentino do ano passado o San Lorenzo foi terceiro, o time e Cordoba acabou vice-campeão.

Apesar das claríssimas chances de gol do adversário, em contra-ataques perigosíssimos, o Palmeiras não perdeu no Nuevo Gasometro. Ao contrario, foi buscar o empate, mesmo com muitos reservas, embora tenha encerrado a peleja com seis titulares após as substituições.

Já o São Paulo teve três lesionados ainda no primeiro tempo: Rafinha, Lucas Moura e Wellington Rato. O técnico Thiago Carpini evitou queimar a última parada para substituição e levou o gol nos acréscimos com 10 homens em campo.

O treinador tomou decisões questionáveis e deu errado. Isso é evidente. Mas além de tudo é um tanto azarado. Três lesionados antes do intervalo, gol no finalzinho do primeiro tempo e um adversário mais perigoso que, por não ter tanta camisa, muitos imaginavam que seria mais fácil. Ilusão?

Siga Mauro Cezar no Twitter

Siga Mauro Cezar no Instagram

Siga Mauro Cezar no Facebook

Continua após a publicidade

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

Deixe seu comentário

Só para assinantes