Mauro Cezar Pereira

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Novo vexame do Corinthians: não há atenuante ou agenda positiva que resista

A eliminação antecipada do Corinthians no campeonato paulista é um vexame. Não importam o desequilíbrio entre os grupos e o regulamento mais esdrúxulo dos estaduais.

Sair do certamente uma rodada antes do encerramento da fase de classificação foi um papelão com requinte. O time mais perdeu do que ganhou e empatou em 11 partidas!

Claro que para o técnico Antonio Oliveira as semanas livres, apenas com treinos, podem ajudar. Mas os intervalos entre os jogos nessa época são bons e seria possível conciliar.

Não tivesse o português herdado um time tão mal colocado na competição, poderia disputá-la e ajustar a equipe à sua maneira ao mesmo tempo. Mas o Corinthians está fora.

E há no meio disso o contexto. Nele, as frases de efeito como "acabou a farra" e ações pretensiosas, como a suposta tentativa de contratar um jogador caro como Gabigol mesmo em crise financeira.

Entre o que a nova gestão prometeu e não foi capaz de cumprir no curtíssimo prazo e a realidade vai uma enorme distância. E o risco do que parecia impossível: ficar pior do que com os antigos dirigentes.

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Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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