Mauro Cezar Pereira

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Título do Flu foi merecido, mas o time terá de jogar mais por novas taças

O gol de empate, marcado por John Árias, de cabeça, após bola alçada por Samuel Xavier, nasceu após o 36º cruzamento do Fluminense na vitória sobre a LDU. Depois disso, o time de Fernando Diniz cruzou apenas mais uma vez.

As estatísticas do SofaScore mostram algo relevante no contexto do que foi a disputa da Recopa Sul-americana. O campeão da Libertadores deixou de lado os conceitos do Dinizismo para, na marra, chegar aos gols de que precisava.

O título tricolor foi merecido, premiou uma equipe que, costumeiramente, luta pelo gol e vai ao ataque. Até o final. Essa característica implementada pelo técnico foi o ponto alto e marcante nos 2 a 0 sobre o campeão da Sul-americana.

Também assim, com um homem a menos, o Fluminense foi buscar o empate diante do Internacional na primeira peleja das semifinais na Libertadores passada. Resultado fundamental na caminhada para o título (também) inédito.

É preciso separar a vitória e a (mais uma) taça do nível de atuações do time comandado por Fernando Diniz. Não, o Fluminense não tem jogado bem, como não atuou bem na noite de quinta-feira. Pode, e deve, jogar mais bola.

E é justamente o nível do futebol que apresentará adiante que mostrará quais serão os objetivos reais do bicampeão do Rio de Janeiro nos certames que virão. E até mesmo no que se aproxima da reta final, o campeonato carioca, a busca pelo tri.

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Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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