Carille admite poucas opções no Corinthians e vê cobrança desproporcional
A terceira derrota seguida mantém o Corinthians em queda livre no Campeonato Brasileiro, deixando evidente as limitações do grupo comandado por Fábio Carille. O técnico interino admite ter poucas opções para trabalhar e vê cobrança desproporcional sobre o elenco.
Perguntado se tinha peças suficientes para implantar um padrão de jogo, Carille reconheceu ter dificuldades. “Para jogar da mesma forma, não. Temos que mudar a forma pela característica dos jogadores e buscar o melhor do grupo”, disse o interino em entrevista coletiva após revés por 2 a 0 para o Botafogo.
O técnico crê que a cobrança sobre o Corinthians é maior do que deveria. “É um grupo jovem, e em um ano em que muitas coisas aconteceram. Desde a pré-temporada, perdendo seis de uma vez, depois saiu Felipe, Elias, Bruno... A cobrança é, sim, maior do que se deve. Precisamos de tempo”, pede Carille.
A derrota para o Botafogo serve como exemplo tanto para a falta de opções quanto para a cobrança desproporcional. Sem poder contar com os suspensos Rodriguinho e Giovanni Augusto, Fábio Carille lançou mão de Willians e Marciel, mas viu as mudanças não manterem o nível dos titulares.
“Tínhamos a opção de começar com o Marquinhos por dentro, mas eu não queria quebrar o lado direito dele com o Fagner. Por isso a ideia de fazer a troca direta em cima daqueles que perdemos, Rodriguinho e Giovanni, mas acabou não dando certo”, reconhece o treinador. Ele trocou Marciel por Lucca no intervalo e o time melhorou um pouco, mas não o suficiente para buscar o resultado.
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