Seneme acerta ao falar sobre terrorismo contra a arbitragem
O presidente da comissão de arbitragem, Wilson Seneme, acertou ao chamar parte da imprensa e falar sobre o que considera terrorismo contra a arbitragem. Antes de sua fala, os árbitros estavam abandonados. Ao se manifestar, pelo menos defende a categoria que vai errar, seguir errando, mas com seu chefe separando claramente o que é erro dos ataques versus desonestidade.
Pelo relatório do Ministério Público de Goiás, 17 jogadores são desonestos. Nenhum árbitro está listado.
Quem deve dizer isso é a chefia da arbitragem. Dizer que os árbitros são honestos, até que se prove o contrário.
Seneme falou.
Pode-se discutir seus pontos de vista sobre lances específicos. Julga que houve falta de De la Cruz em Pedro Henrique e que o VAR errou ao não chamar para revisão o pênalti sobre Luiz Araújo. Você pode concordar ou discordar.
Para acusar alguém de ladrão, é preciso ter provas. Seneme disse isso e, depois de meses, defendeu publicamente os árbitros que dirige.
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