Flamengo como visitante lembra campanhas de eliminações em fases de grupos
Desde 2010, o Flamengo participa de sua décima edição de Libertadores, com três eliminações em fases de grupos. A campanha como visitante nesta temporada lembra as três desclassificações, principalmente a de 2012, em que somou apenas um empate em três viagens.
Em 2014, ganhou um jogo fora de casa, em 2017, ganhou as três como mandante e perdeu tudo ao viajar.
Ainda é mais provável a classificação do que a eliminação precoce, mas o risco do segundo lugar é concreto. Iminente. O que pode levar a cruzamento com Atlético, Palmeiras ou River Plate nas oitavas de final.
O Flamengo não está bem, taticamente, como Tite admitiu, também tecnicamente. Muito espaço no meio de campo, jogo muito aberto ao bate e volta.
Ninguém no rebote do escanteio para marcar o bom chute de Cornejo, autor do gol da vitória do Palestino.
Pior é o ambiente que se cria, a falta de confiança aparente no repertório de Tite para virar o jogo, como fez muitas vezes em suas passagens pelo Corinthians.
O Flamengo sempre contrata o melhor técnico do mercado e, seis meses depois, tem um dos piores de sua história.
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