Brasil cumpre o esperado e encerra Pan de boxe feminino em 3º
A seleção brasileira de boxe conseguiu cumprir sua meta, terminando na terceira colocação do Pan-Americano de Boxe feminino, disputado em Trinidad e Tobago. Com um total de dez medalhas, a seleção somou dois ouros, quatro pratas e quatro bronzes na competição.
Os melhores resultados foram para Adriana Araújo, da categoria até 60 kg, conquistando o bicampeonato, e a paraense Taynna Cardoso, que conquistou seu primeiro título no torneio continental, no peso até 57 kg. O Pan da modalidade serve principalmente de preparação para o Mundial, em novembro, na China.
Ambas as pugilistas brasileiras campeãs derrotaram favoritas norte-americanas na final. Enquanto Adriana teve uma luta dura contra Caroline Barry, vencendo por 16 a 14, Taynna atropelou Jody Ann Weller, batendo a adversária por 8 a 0.
As medalhas de prata - todas também em combates contra norte-americanas -, foram para Daniela Souza (até 48 kg), Loren Capecce (até 52 kg), Elisangela Souza (até 54 kg) e Andréia Bandeira (até 70 kg).
Os Estados Unidos, favoritos na competição e com a maior estrutura para o boxe feminino, ficaram na primeira posição com quatro ouros, seguidos pelo Canadá, segundo colocado.
O boxe feminino não é esporte olímpico, mas as federações internacionais, como a Federação Internacional de Boxe Amador, lutam para incluir a modalidade na programação. Em dezembro, o Comitê Olímpico Internacional deve dar um novo parecer sobre o caso.
A brasileira Adriana Araújo conquistou seu segundo título em Jogos Pan-Americanos |
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Ambas as pugilistas brasileiras campeãs derrotaram favoritas norte-americanas na final. Enquanto Adriana teve uma luta dura contra Caroline Barry, vencendo por 16 a 14, Taynna atropelou Jody Ann Weller, batendo a adversária por 8 a 0.
As medalhas de prata - todas também em combates contra norte-americanas -, foram para Daniela Souza (até 48 kg), Loren Capecce (até 52 kg), Elisangela Souza (até 54 kg) e Andréia Bandeira (até 70 kg).
Os Estados Unidos, favoritos na competição e com a maior estrutura para o boxe feminino, ficaram na primeira posição com quatro ouros, seguidos pelo Canadá, segundo colocado.
O boxe feminino não é esporte olímpico, mas as federações internacionais, como a Federação Internacional de Boxe Amador, lutam para incluir a modalidade na programação. Em dezembro, o Comitê Olímpico Internacional deve dar um novo parecer sobre o caso.
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