Inspiradores

4 organizações são finalistas da categoria Iniciativas que Inspiram do 2º Prêmio Ecoa, conheça seus trabalhos

Lígia Nogueira Colaboração para Ecoa, em São Paulo (SP) Arte/ UOL

Transformar é preciso. Por isso, o 2º Prêmio Ecoa dá visibilidade a iniciativas, empresas e pessoas que estão mudando a sociedade brasileira para melhor.

Entre as sete categorias da premiação, Iniciativas que Inspiram reúne coletivos, movimentos sociais, redes e organizações da sociedade civil (OSCs) que desenvolvem projetos criativos e inovadores para melhorar o bem-estar coletivo.

A organização não governamental Instituto LUSS, que promove ações com a missão de levar independência hídrica, econômica e social às comunidades do sertão do Piauí, é uma das finalistas.

Ao lado dela está o Instituto Novo Sertão, que desenvolve projetos de educação e esporte; de arte e cultura e de geração de renda com a agricultura familiar que deu origem à primeira Feira Agroecológica da cidade de Betânia, a 500 km de Teresina.

Outro destaque na categoria é a ONG Refúgio 343, que se dedica à reinserção socioeconômica de refugiados e migrantes e já acolheu 1.376 núcleos familiares, segundo dados de dezembro de 2022.

Por fim, o Grupo Comunidade Assumindo suas Crianças atua em Peixinhos, Olinda (PE), buscando contribuir com o enfrentamento da violência urbana a partir de doação de alimentos, ajuda psicológica e, também, ensinando para as mães em luto no bairro que as mortes de seus filhos são violações de direitos humanos e que é preciso lutar por justiça e solidariedade.

A seguir, leia mais sobre os finalistas da categoria Iniciativas que Inspiram.

Arte/ UOL
  • Instituto Luss

    Sensíveis à situação de moradores do interior do Piauí, que lutam contra a seca junto com outras populações do semiárido brasileiro, voluntários construíram 30 cisternas para fornecer água potável e própria para beber e cozinhar. Um dos parceiros responsáveis pela iniciativa é o Instituto LUSS, organização não governamental que promove ações com a missão de levar independência hídrica, econômica e social às comunidades da região. Cada cisterna comporta 16 mil litros de água e pode abastecer uma família de até seis pessoas por seis meses.

    Imagem: Instituto Luss/Divulgação
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  • Instituto Novo Sertão

    Com o intuito de mudar a realidade dos moradores de Betânia do Piauí e dos muitos vilarejos carentes ao redor, o Instituto Novo Sertão passou a desenvolver projetos de educação, cultura e geração de renda na pequena cidade sertaneja a 500 km de Teresina. As ações são motivadas pelo fortalecimento e resgate da cultura sertaneja. O programa de geração de renda a partir da agricultura familiar, que ganhou força principalmente durante a pandemia, deu origem à primeira Feira Agroecológica da cidade. A produção em Betânia do Piauí impacta a vida de pelo menos 200 pessoas diretamente, além dos cerca de mil consumidores da feira.

    Imagem: Divulgação
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  • Refúgio 343

    Organização humanitária dedicada à reinserção socioeconômica de refugiados e migrantes, a ONG Refúgio 343 já acolheu 1.376 núcleos familiares, segundo dados de dezembro de 2022. A taxa de empregabilidade das pessoas que passam pela instituição também é alta: 78% dos refugiados arrumaram um emprego. Com atuação em 20 estados, a organização tem sedes regionais em São Paulo e Belo Horizonte e a base operacional em Boa Vista. Por meio da Escola Refúgio a ONG oferece acesso à educação proporcionando aos refugiados e migrantes ferramentas para recomeçarem suas vidas no Brasil com mais confiança e autoestima.

    Imagem: Divulgação
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  • Grupo Comunidade Assumindo suas Crianças

    Por meio do projeto Mães da Saudade, o Grupo Comunidade Assumindo suas Crianças atua em Peixinhos, bairro de Olinda (PE), prestando apoio e suporte psicológico às mães de vítimas da violência urbana. Elisângela Maranhão, mais conhecida como Anjinha, uma das primeiras educadoras a coordenar a iniciativa, desenvolveu um programa com reuniões em que as mães podem falar sobre seus filhos, compartilhar sentimentos e aprender sobre justiça social e direitos humanos.

    Imagem: Arquivo pessoal
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