Conheça dez marcas de carro que já patrocinaram times de futebol
Carros e futebol são duas das maiores paixões nacionais. É difícil encontrar alguém que não goste de nenhum dos dois. Às vezes, é fã de um, mas não do outro. Mas o futebol e os carros já se envolveram em diversas oportunidades, inclusive no Brasil.
Atualmente, ações de marketing e patrocínios são os maiores causadores dessa aproximação. Mas há fatos curiosos: você sabia, por exemplo, que o Wolfsburg (clube alemão), que tem nome homônimo ao da cidade-sede da Volkswagen, foi fundado por trabalhadores da marca que fabricavam o primeiro Fusca?
Conheça este e outros casos em que o mundo das rodas se ligou no da bola.
Na realidade, o emblema da marca no peito da camisa do Wolfsburg não é só um patrocínio: a Volks é dona do time, desde sua fundação, em 1945. Em 2002, o estádio do time passou a se chamar Volkswagen Arena.
Assim como a Volks, a Audi também tem um time... da sua cidade natal. O FC Ingolstadt 04 foi fundado em 2004 com a fusão do ESV Ingolstadt e do MTV Ingolstadt, teve rápida ascensão em função do apoio da Audi, patrocinadora e detentora de 20% das ações do clube, e foi recentemente campeão da segundona alemã. Disputará nesta temporada a primeira divisão da Bundesliga.
A Chevrolet patrocina o Manchester United por ser a marca mais representativa da General Motors em todo o mundo -- afinal, o clube também é reconhecido globalmente. A submarca da GM no Reino Unido é a Vauxhall, que patrocina as seleções da Inglaterra, Escócia, Irlanda e Irlanda do Norte.
A Chery já fez patrocínios pontuais nas camisas do Santos (foto) e até na do Palmeiras, um dos clubes brasileiros que mais recebeu investimento de fabricantes de automóveis. Atualmente, por conta da situação complicada do setor automotivo no Brasil, a marca chinesa não faz mais ações de marketing neste molde.
Além de patrocinar o Atlético-MG em 2008, a Fiat foi a patrocinadora principal do Palmeiras entre 2007 e 2008. Após um intervalo em 2009, quando a Samsung (que também faz carros na Ásia) se tornou o patrocinador máster, a fabricante italiana retornou em 2010. Durante a apresentação do retorno do atacante Kléber ao time, a marca mostrou seu lançamento da época, a nova geração do Uno.
Torcedor fanático do Palmeiras, o empresário paulista José Luiz Gandini, representante e importador oficial das marcas Kia e Geely, acertou com o time alviverde em 2012 o patrocínio principal da camisa, que durou pouco mais de um ano -- a crise da Kia, que também investia em marketing direto em novelas da Globo, começou após a implementação do Inovar-Auto, em meados daquele ano.
Agora brasileira, a Jeep escolheu o Flamengo, time com a maior torcida do Brasil, para ostentar seu emblema. O patrocínio, que fica na barra da camisa, na parte de trás, abaixo do número, rendeu R$ 4,5 milhões aos cofres do clube rubro-negro até o final de 2015. A Jeep nunca havia patrocinado algum time brasileiro. Atualmente, também expõe sua marca na camisa da Juventus, da Itália.
A Nissan, que construiu sua primeira fábrica no Brasil em Resende (RJ), foi patrocinadora principal do Vasco por alguns meses em 2013. O contrato seria válido até 2017, porém, após a confusão da torcida vascaína com a do Atlético-PR no final de 2013, a montadora decidiu romper o acordo por conta de "atos de violência inaceitáveis". A fabricante pagaria R$ 7 milhões ao clube por ano.
Assim como a Jeep em 2015, a Peugeot também patrocinou o Flamengo, tendo passado desde a posição principal da camisa, no peito, para a barra traseira (acima do número) e até para as mangas. Após alegar dificuldades financeiras, a marca francesa acabou reduzindo o patrocínio. A empresa injetou cerca de R$ 18 milhões entre 2013 e 2014. Para 2015, o acordo previa mais R$ 10 milhões ao clube.
A francesa Citroën também já se aventurou no mundo da bola e atualmente é a patrocinadora principal do Celta de Vigo, da Espanha. Em 2012, curiosamente, a marca fez ações pontuais de marketing com sua submarca DS em acordo com o Arsenal, produzindo uma série de gifs, para promover o lançamento do DS5.
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