Kia Picanto ganha retoques por R$ 46.900 para não ser esquecido

O Kia Picanto é um carro de representatividade importante para o mercado brasileiro. Foi ele, em 2011, que trouxe para o país a tecnologia dos motores 1.0 de três cilindros, mais eficientes em consumo. Hoje, a arquitetura está replicada em modelos como Hyundai HB20, Volkswagen up! e Fox, e Ford Ka.
Apesar do custo salgado para seu porte, sempre acima de R$ 35 mil, o subcompacto fez sucesso nos primeiros anos de vida: chegou a vender 7.300 unidades em 2011, e quase 6.000 no ano seguinte. Com a imposição de cotas para importação, a farra acabou e o modelo foi definhando até fechar o primeiro semestre de 2015 com meros 924 emplacamentos, média de pouco mais de 150 por mês.
Para não deixá-lo cair de vez no ostracismo, a marca sul-coreana começou a enviar às concessionárias a linha 2016, com leves retoques no visual e no pacote de equipamentos. O preço continua a falar contra o Picanto: R$ 46.900.
Por esse valor, o consumidor leva para casa um automóvel com dianteira redesenhada: a grade frontal ficou ligeiramente mais estreita, os faróis de neblina são novos e a tomada de inferior do para-choque ganhou desenho maior. Já a traseira recebeu mudanças no nicho da placa e nas luzes de neblina. As rodas também mudaram, seguindo a moda de pintura em dois tons.
No habitáculo, houve inclusão de bordas prateadas e marcador de temperatura do motor no quadro de instrumentos. Controles de áudio foram redistribuídos no volante multifuncional, assim como os ajustes de som no painel. Por fim, o acabamento do indicador de marchas mudou da cor prata fosco para preto piano.
O motor continua a ser o Kappa 1.0 flex, um 3-cilindros de 12 válvulas capaz de render 77/80 cv de potência e 9,6/10 kgm de torque (gasolina/etanol). A transmissão ainda é automática de apenas quatro velocidades.
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