Veja a forte seleção mexicana (de carros) que joga no Brasil
Brasil e México, rivais no futebol, estão no mesmo grupo na Copa do Mundo (o confronto direto é na terça-feira, 17), mas no setor automotivo a relação é de amizade: um acordo entre o Mercosul e os mexicanos permite que as montadoras que vendem carros no Brasil e têm fábrica no país da América do Norte possam importar a nosso mercado sem tarifação extra (desde 2012 há cotas para este processo).
Essa é a razão de várias montadoras venderem no Brasil modelos importados do México a "preço nacional". Entenda como é o acordo Brasil-México.
A Nissan é o principal exemplo. Antes de inaugurar sua fábrica no Brasil (em Resende/RJ), que atualmente é responsável pela produção do New March e que também fará o Versa nacional, praticamente toda a linha de produtos da marca japonesa era importada do México -- além de March (cuja versão antiga segue sendo trazida de lá) e Versa, Tiida (que já não vem mais) e Sentra vinham do país latino-americano.
As exceções eram/seguem sendo o monovolume Livina e a picape média Frontier, produzidas na sede da parceira Renault em São José dos Pinhais (PR), e o sedã Altima (que vem dos Estados Unidos).
Além da Nissan, Chevrolet (com Sonic hatch e sedã, Tracker e Captiva), Fiat-Chrysler (com 500, Freemont/Journey e Ram 2500), Ford (Fiesta Sedan e Fusion), Honda (CR-V) e Volkswagen (Novo Fusca e Jetta) trazem carros do México. Juntos, todos os modelos mexicanos venderam 53.666 unidades de janeiro a maio deste ano, o que representa 4,03% do total de 1.332.017 carros e comerciais leves emplacados neste período, segundo dados da Fenabrave.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.