Cota do México barra Tracker LT, Sonic sedã e Captiva V6 no Brasil

Após anunciar preço e dados do Tracker, a Chevrolet afirmou que sua expectativa é vender 1.800 unidades do modelo por mês, até o final do ano. Em 2014, porém, o volume deve cair para 900 carros/mês. O problema é a cota mexicana -- há um limite de importação para carros sem imposto.
Por isso não há previsão de lançar o Tracker LT ou com transmissão manual. E por isso o modelo não ameaça, nem de longe, a hegemonia de Ford EcoSport (45.635 carros vendidos nos oito primeiros meses deste ano) e Renault Duster (28.453 carros no mesmo período) no segmento de SUVs compactos.
"Identificamos que o consumidor está cada vez mais interessado em versões mais equipadas. Isso aconteceu com Cruze e Onix. Então optamos por oferecer um carro com muito conteúdo, de desejo. Poderíamos fazer um carro de volume, mas com a limitação das cotas isso não seria possível. Temos de trabalhar com as regras que estão aí", explica Hermann Mahnke, diretor de marketing da Chevrolet.
A empresa importa atualmente três carros do México: Tracker, Captiva e Sonic. Para dar espaço à novidade apresentada nesta quarta-feira, a montadora reduziu a importação do Sonic, principalmente o sedã, e hoje oferece apenas a versão 2.4 do Captiva. O SUV com motor V6 deixa oficialmente ser importado para o Brasil -- o próprio site oficial da Chevrolet no Brasil já não divulga mais dados da versão com motor seis-cilindros.
"Temos certeza de que a demanda será maior que nossa capacidade de oferta. Podemos fazer ajustes, de acordo com o interesse do mercado, mas continuaremos importando os três modelos. Produção local do Tracker e a versão LT não estão, oficialmente, nos planos", conclui Mahnke.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.