Citroën Tubik adianta linhas de sucessor da minivan C8

A Citroën acaba de anunciar uma de suas atrações para o Salão de Frankfurt 2011, que abre suas portas à imprensa no próximo dia 13: o conceito Tubik mantém a tradição da marca francesa de mostrar protótipos de visual chamativo e veículos em geral de formas ousadas, mas deve ir além do plano das ideias.
NÃO-CONVENCIONAIS
Os conceitos GT by Citroën e Survolt (acima) compartilham identidade com o novo Tubik, mas ainda não têm previsão de ganhar as ruas.
Já o Volkswagen Bulli (abaixo), releitura da Kombi, está cotado para ser produzido em série em breve.
Segundo representante da marca, o conceito Tubik deve dar origem, no futuro, ao modelo sucessor da minivan C8, descontinuada na Europa em 2008, quando a linha C4/Grand C4 Picasso assumiu a ponta em vendas. De acordo com a Citroën, o objetivo do veículo é "resgatar o prazer da condução e da viagem compartilhada, inteligente, conectada e verde".
Fica difícil conceber qual é função do Tubik? Imagine então que ele seria uma releitura da Kombi, se os alemães da Volkswagen permitissem que a Citroën assumisse a missão. De fato, o Tubik deve encarar o herdeiro da Kombi, o Volksagen Bulli, mostrado durante o Salão de Genebra (em março), caso ambos ganhem vida.
O nome Tubik vem de "Tub", apelido dado à van de entregas Citroën H Van, modelo produzido pela marca entre 1947 e 1981 e que serviu de inspiração para as formas do conceito. Além do utilitário "pré-histórico", o Tubik compartilha identidade com outros conceitos recentes, como o superesportivo GT by Citroën (criado como veículo do jogo GranTurismo, mas que tomou formai reais nos Salões de Frankfurt de 2009 e de São Paulo em 2010), o esportivo elétrico Survolt e o cupê elétrico REVOLTe.
Dessa mescla, surge um veículo para nove pessoas com carroceria cilíndrica de 4,80 metros de comprimento, 2,05 m de altura e 2,08 m de largura. O para-brisa inclinado e a frente retilínea remetem ao focinho de um animal, impressão reforçada pelos faróis afilados como olhos.
Para tanto, o conceito da Citroën investe na modularidade interna, com bancos que podem sair da posição tradicional de poltrona e serem reclinados ou dispostos frente a frente, tela gigante semi-circular para função de entretenimento e sistema de som de alta definição.
A motorização do conceito é híbrida, com motor a diesel movendo as rodas dianteiras e motor elétrico responsável pelas rodas traseiras, numa variação da tecnologia Hybrid4 (híbridos com tração integral), desenvolvida em conjunto com a Peugeot. A potência não foi divulgada, mas a Citroën afirma que o modelo teria emissão de poluentes similar a de um sedã grande.
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