GWM troca comando com saída de seus principais executivos no Brasil
A GWM do Brasil comunicará em instantes a saída do CCO, Oswaldo Ramos, e do head de marketing, Luiz Fernando Guidorzi. A decisão da empresa na substituição dos executivos, obtida por fontes pela coluna, não foi confirmada pelo departamento de comunicação.
A GWM, em alta no Brasil, vem inaugurando lojas e entregando um crescente resultados de vendas entre os modelos híbridos, os SUVs Haval H6 e a linha elétrica Ora 03.
No último evento da GWM, no autódromo de Interlagos, na semana passada, Ramos demonstrava confiança, conversou com os jornalistas, rede de concessionários e convidados traduzindo o melhor momento dos chineses no país.
A GWM se prepara para uma viagem ao QG de origem na China e Ramos estava na delegação. Ou seja, nenhum sinal de desgaste apontado até o momento.
Em janeiro de 2022, a GWM anunciou investimento de R$ 10 bilhões com foco em SUVs e picapes na planta 100% eletrificada de Iracemápolis, antiga fábrica da Mercedes-Benz do Brasil.
De capital privado, com o objetivo de trazer sua marca para a indústria automotiva brasileira. A montadora comunicava dois ciclos de retornos gerados a partir de São Paulo.
Dados dos investimentos disseram cerca de R$ 4 bilhões de 2022 a 2025 e R$ 6 bilhões entre 2026 e 2032, com geração de dois mil empregos diretos. A inauguração e o início de produção foram adiados para o próximo semestre.
A promessa era para sair o carro no segundo semestre de 2023 com dois novos carros fabricados no país. Na verdade, por enquanto, será um Haval e não dois, o que seria a picape.
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