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Quem é você na Black Friday?

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Confira a partir do teste elaborado com a consultoria da psicóloga Tatiana Zambrano Filomensky, coordenadora do atendimento de pacientes com compras compulsivas do Ammiti (Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso) do Instituto de Psiquiatria da USP (Universidade de São Paulo), e de Henrique Lian, gerente de políticas públicas da Proteste Associação de Consumidores

  • Incrédulo

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    Pelas suas respostas, é possível concluir que você não aproveita os descontos oferecidos na Black Friday, simplesmente por desconfiar que se trata apenas de uma estratégia de marketing. Por conta dessa postura inflexível, pode estar perdendo boas oportunidades de economizar. "Uma boa estratégia é monitorar os preços com antecedência para conferir, no dia da promoção, se eles realmente baixaram e se o desconto é real", afirma Henrique Lian, gerente de políticas públicas da Proteste Associação de Consumidores

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  • Ingênuo

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    Você acompanha com interesse as promoções da Black Friday, mas aparentemente pode ser uma presa fácil de estratégias de marketing mal-intencionadas. Para não sair prejudicado, é fundamental checar, por exemplo, se o desconto oferecido é realmente expressivo. "Compare os valores apresentados em diversas lojas, faça uma avaliação da real necessidade da compra e das suas condições financeiras", diz a psicóloga Tatiana Zambrano Filomensky. Também vale a pena checar a idoneidade da marca e o prazo de entrega do produto

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  • Equilibrado

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    De acordo com as suas respostas, você consegue tirar proveito das promoções oferecidas na data sem desequilibrar o orçamento. Ao contrário, na ocasião, compra apenas o que precisa e assim economiza. "É sempre bom lembrar que parte dos recursos do 13º salário deve ser separada para as contas extras de janeiro, como IPTU, IPVA, material escolar", diz Henrique Lian, gerente de políticas públicas da Proteste Associação de Consumidores. Um cuidado que, ao que tudo indica, você já tem

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  • Compulsivo

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    Sua relação com o consumo está fortemente mediada pelas emoções. É o que sugerem as suas respostas. Em vez de comprar apenas o que precisa, por um preço justo, você acaba consumindo muitos itens supérfluos, mesmo sem saber se terão real utilidade no dia a dia. Um dos maiores problemas de seguir assim é desequilibrar completamente o orçamento. "Quem compra de forma compulsiva corre sério risco de endividamento", afirma a psicóloga Tatiana Zambrano Filomensky

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