Você sabe viver em tempos de crise econômica?

Faça o teste elaborado com a consultoria de Jusivaldo Almeida dos Santos, vice-presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), e descubra se você está se preparando adequadamente para o que ainda está por vir
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Você conhece todas as suas despesas?
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O que você faz para manter seu emprego atual?
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Você consegue guardar uma parte do que ganha?
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Você já precisou tomar empréstimo em banco?
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Como você costuma pagar suas compras?
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Quando você passa por uma loja e vê um item desejado em promoção, como age?
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Ao realizar uma operação a prazo, você calcula os juros?
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Como você faz suas compras de supermercado?
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Você costuma consertar roupas, objetos e aparelhos eletroeletrônicos?
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Você já pensou em fazer um trabalho extra para levantar mais recursos?
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Sabe, é precavido e ativo
Sabe, é precavido e ativo
Em tempos difíceis, é importante apertar o cinto, mantendo-se sempre no azul, além de ser o mais prudente possível com os gastos domésticos. Também é fundamental agir para manter os recursos que tem e, se possível, ampliá-los, usufruindo de mais segurança. "Para continuar equilibrado, redobre os cuidados para controlar seu orçamento e invista o dinheiro com sabedoria. Esse é um aprendizado que pode ter surgido com a crise, mas dará bons frutos a vida inteira", afirma o educador financeiro Jusivaldo Almeida dos Santos
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Não sabe, é totalmente passivo
Não sabe, é totalmente passivo
Você vive como se a crise não existisse e pode pagar o preço do endividamento e da perda do patrimônio se continuar agindo dessa forma. Para mudar, o primeiro passo é analisar detalhadamente o seu orçamento, o que entra e sai a cada mês. "Vários estudos mostram que, após essa primeira checagem, consegue-se identificar gastos supérfluos ou excessivos na ordem de 20% a 30% do orçamento", diz o educador financeiro Jusivaldo Almeida dos Santos. Os próximos passos são cortar e poupar de 15 a 30% dos rendimentos mensais, pensando no seu futuro
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Sabe, às custas de muito sofrimento
Sabe, às custas de muito sofrimento
A maior parte das suas ações são preventivas e necessárias, como afirma o educador financeiro Jusivaldo Almeida dos Santos: "O prognóstico para 2016 também é ruim. A indústria e o comércio estão desaquecidos, o que reduz a abertura de novas vagas e aumenta o índice de desemprego". No entanto, você pode considerar a possibilidade de usufruir de algum prazer e de proporcionar isso à sua família de vez em quando, sem culpa. Caso contrário, a convivência poderá tornar-se extremamente maçante. Busque o equilíbrio
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Não sabe, mas pode aprimorar-se
Não sabe, mas pode aprimorar-se
Você é consciente e organizado com as finanças, mas tem lá suas recaídas. Para manter-se disciplinado, use os dados sobre o fraco crescimento da indústria, do comércio, o aumento da taxa de juros e da inflação e a elevação do desemprego como um alerta. "Pense que apenas um gasto de valor mais elevado, feito sem pensar, pode levar você e sua família à inadimplência", diz o educador financeiro Jusivaldo Almeida dos Santos. Para manter as contas equilibradas, pague à vista, seja ainda mais prudente ao gastar e aumente o esforço de poupança
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