Você sabe negociar salário?
Avalie se você usa a estratégia certa para pleitear um aumento, respondendo ao teste elaborado com a consultoria de Ricardo Tozetti e Luis Fernando Martins, consultores da Hays, grupo de recrutamento especializado.
- 110
Você quer um aumento, mas a área em que atua está instável. O que faz?
- 210
Você sabe quanto outras empresas pagam a pessoas que exercem a mesma função que a sua?
- 310
Seu superior lhe propõe um aumento inferior ao que esperava. Como reage?
- 410
Antes de pedir um aumento, você...
- 510
Durante um processo seletivo, você diz ao entrevistador quanto deseja receber pelo trabalho?
- Não, espera que ele informe o valor. Afinal, nem sabe se passará para as próximas etapas.
- Na maioria das vezes. Se eles não puderem pagar algo que considera razoável, vai partir para outra.
- Claro! É a primeira coisa que informa na entrevista.
- De maneira alguma. Não quer correr o risco de ser inconveniente.
- 610
Houve um corte na empresa em que trabalha. Você pede aumento mesmo assim?
- Por que não? Se houve corte, está sobrando mais para pagar o seu salário.
- De jeito nenhum! Não quer correr o risco de perder o seu emprego também.
- Com certeza, até porque agora as suas tarefas provavelmente se multiplicarão.
- Não. Acha mais inteligente deixar a situação melhorar antes de tomar uma atitude.
- 710
A empresa não lhe dá um aumento, mas oferece um plano de saúde melhor. O que acha?
- Fica ressabiado. Será que estão sugerindo que você precisa se cuidar mais?
- Ótimo! Entende que a empresa está investindo em você da maneira que pode.
- Fica irritado. Isso é muito pouco perto do que você realmente merece.
- Conveniente. Fica pensando que a empresa deve ter uma parceria com a operadora de saúde.
- 810
Durante uma reunião de feedback você aproveita para falar de salário?
- Com certeza! Antes mesmo que o seu gestor tenha a oportunidade de tocar no assunto.
- Se o momento for propício e você estiver merecendo um aumento, sim.
- Nem sempre. Se o superior não tomar a atitude, você prefere não tocar no assunto.
- Sempre que pode fala sobre salário. Afinal, um aumento sempre é bem-vindo.
- 910
Qual foi a última vez que você fez um curso para melhorar a sua capacitação profissional?
- 1010
Um colega que ocupa o mesmo cargo que o seu é promovido. O que você pensa?
É muito bom nisso
É muito bom nisso
Antes de pedir um aumento ao seu chefe, você analisa se o seu rendimento é compatível com as expectativas do gestor, o nível das suas competências, além de acompanhar de perto a situação do mercado e da empresa. De acordo com o consultor de carreira Ricardo Tozetti, você está no caminho certo. "O profissional deve buscar informações objetivas e isentas, como competitividade do mercado e potencial de crescimento da empresa, em vez de tomar por base apenas o valor que deseja ganhar", afirma o especialista.
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É precipitado
É precipitado
Além de não saber a quantas anda a sua área de atuação e a situação da empresa em que trabalha, você está por fora da remuneração praticada pelo mercado para um profissional que ocupa o mesmo cargo que o seu. Segundo o consultor de carreira Luis Fernando Martins, tentar negociar o salário às cegas é arriscado. "Sem base comparativa, há um risco grande de fazer um pedido que esteja fora da média. E isso pode ser bastante negativo", diz o especialista. Para não ser pego de surpresa, a melhor estratégia é informar-se melhor.
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Tem medo de negociar
Tem medo de negociar
Você sente frio na espinha só de pensar em ter que pedir aumento. Por isso, mesmo quando sabe que merece mais do que recebe pelos seus serviços, prefere esperar o dissídio ou a iniciativa do seu superior. Não quer correr o risco de ouvir um não. Porém, se continuar assim, dificilmente conseguirá crescer na empresa. "Estude a própria carreira, para ganhar consciência sobre o próprio desenvolvimento. Assim, com o tempo, negociar o salário se tornará simples e nada assustador", declara o consultor de carreira Ricardo Tozetti.
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É muito autoconfiante
É muito autoconfiante
Você confia tanto no seu desempenho profissional e se acha tão competente que nunca está satisfeito com o seu salário, mesmo quando ele vem acompanhado de uma série de benefícios. Mas fique atento para não exagerar e se tornar um profissional exigente demais, que a empresa poderá pensar em cortar ao primeiro sinal de crise. "Tudo o que o profissional deixa de gastar por causa dos benefícios deve ser contabilizado no pacote da remuneração. Não é só o valor da folha que importa", explica o consultor de carreira Luis Fernando Martins.
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