Você julga demais as pessoas?
Saiba se você se deixa levar pelos preconceitos, respondendo ao teste elaborado com a consultoria de Viviane Sampaio, especialista em terapia cognitiva pela USP (Universidade de São Paulo), e Nivea Melo, psicóloga clínica pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
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Você está sacando dinheiro no caixa eletrônico quando uma pessoa mal vestida se aproxima. O que faz?
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Há um novo colaborador na empresa em que trabalha, mas ele não se mistura. Como avalia a atitude dele?
- Não vê nada de anormal nisso. Cada pessoa tem um estilo.
- Acha natural, afinal, as pessoas levam tempo para se adaptar a um novo ambiente.
- Considera antiprofissional. É essencial fazer um esforço para estreitar relações no trabalho.
- Acha que ele deve ser bem arrogante. Mas não diz nada até conhecê-lo melhor.
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Você nota que uma pessoa está olhando fixamente na sua direção. O que pensa?
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Após ganhar um celular de uma marca da qual nunca ouviu falar, você...
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Em uma festa com seus amigos, nota que tem gente nova na turma. O que faz?
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Uma pessoa interessante se aproxima com um péssimo xaveco. Você dá uma chance a ela?
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Pouco antes de uma reunião importante, você se dá conta de que sua roupa está manchada. O que faz?
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A pessoa com quem está saindo tem uma visão religiosa completamente diferente da sua. Como lida com a situação?
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À noite, na rua, alguém lhe pergunta as horas. Como age?
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De uma hora para outra, seu par se declara e lhe pede em casamento. Como reage?
Sim. A primeira impressão é a que fica
Sim. A primeira impressão é a que fica
Você dá muito valor às aparências. O risco é se deixar levar pelos preconceitos e perder boas oportunidades de relacionamento, segundo a psicóloga Viviane Sampaio: "No trabalho, isso pode atrapalhar uma negociação ou promoção; no meio social, impedir o começo de uma nova amizade; na área afetiva, atrapalhar o início de um namoro, por exemplo".
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Sim, mas não tira conclusões precipitadas
Sim, mas não tira conclusões precipitadas
Você tende a julgar as pessoas logo de cara, mas, depois, busca conhecê-las um pouco melhor antes de decidir se vale a pena conviver com elas ou não. "Para ter bons relacionamentos em todas as áreas da vida, é fundamental rever os próprios conceitos com frequência, após formar uma opinião de alguém", diz a psicóloga Viviane Sampaio.
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Não, pois é ingênuo demais
Não, pois é ingênuo demais
Você não confia na própria intuição e, muitas vezes, se coloca em posição de risco por causa disso. Mas, segundo a psicóloga Nivea Melo, é preciso ficar atento. "Suas percepções iniciais podem ser verdadeiras e você não deve se culpar por tentar se prevenir ao perceber que alguém quer lhe ludibriar ou lhe fazer algum mal".
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Não. Para você, são todos iguais
Não. Para você, são todos iguais
Você avalia as pessoas com base em fatos e não se deixa levar pelos preconceitos. Por isso, independentemente das circunstâncias, trata a todos da mesma maneira. "Pessoas assim sabem que nem sempre o que pensam é verdadeiro e, exatamente por isso, analisam fatos concretos e se permitem mudar de opinião com certa frequência", explica a psicóloga Nivea Melo.
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