As aparências te enganam?

Valorizar demais as aparências pode levar a julgamentos precipitados. Veja se você corre esse risco fazendo o teste elaborado com a consultoria da psicóloga Mônica Genofre, terapeuta de casal e família pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo.
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O par falta ao encontro e, no dia seguinte, chega com uma desculpa e um presente. Você...
Getty Images - Fica tão entusiasmado com o presente que se esquece na hora do ocorrido.
- Arma a maior briga. Se ele chegou com presente, é porque está se sentindo culpado.
- Agradece o presente, mas pede mais detalhes sobre o que aconteceu no dia anterior.
- Acha que o presente demonstra carinho e diz a ele que vai perdoá-lo dessa vez.
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Você está ajudando a selecionar candidatos para uma vaga. Um deles chega com a barba por fazer. Como você age?
Getty Images - Apesar da má impressão, procura avaliar o currículo e o comportamento dele na entrevista.
- Dispensa logo. Afinal, a falta de cuidado pessoal demonstra desinteresse.
- Não se importa. Acha que o fundamental é conferir a experiência dele na área.
- Fica com um pé atrás e olha com mais simpatia os outros candidatos.
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O filho adolescente apresenta a namorada, que tem um estilo que você detesta. De que maneira reage?
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A pessoa com quem vinha conversando pelo Facebook não é tão bonita ao vivo. Como se sente?
Getty Images - Traído. Acha que ela agiu de má fé, fazendo propaganda enganosa.
- Surpreso. Mas entende que todo mundo escolhe as melhores fotos para postar.
- Decepcionado. E lamenta que um relacionamento tão promissor acabe assim.
- Intrigado. Quer entender por que ela usou uma foto no perfil que não corresponde à realidade.
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Você tem uma importante reunião de negócios, mas seu carro está na oficina. O que faz?
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Você está fazendo a feira e uma pessoa elegante atrai os olhares. O que você pensa?
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Você é convidado para uma festa chique, mas não tem uma roupa nova para ir. Então...
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No primeiro encontro, o par sugere uma lanchonete depois do cinema. O que você pensa?
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Com que frequência você faz tratamentos de beleza?
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Um novo funcionário é contratado e, apesar de inteligente, ele é péssimo para combinar as roupas. Como você o trata?
Getty Images
Não, você faz julgamentos justos
Não, você faz julgamentos justos
Você gosta de se cuidar para se sentir bem, mas não se preocupa excessivamente com o exterior (nem em relação a você mesmo nem com as pessoas do seu convívio). Dotado de capacidade crítica, não se deixa levar pela primeira impressão. Em busca de relacionamentos mais verdadeiros, você analisa a boa conversa, os sentimentos, a afetividade, o conhecimento e a experiência que pode trocar com o outro. "Quem age assim faz uma análise mais justa e realista do outro, porque há muitas variáveis a analisar antes de decidir se vale a pena ter qualquer tipo de interação com outra pessoa", diz a psicóloga Mônica Genofre.
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Sim, por ingenuidade
Sim, por ingenuidade
Você até sabe que as aparências enganam, mas tem dificuldade em se livrar dessa armadilha. Por ingenuidade ou mesmo carência, tende a deixar o espírito crítico de lado e acaba fazendo julgamentos precipitados. Para mudar, basta usar mais o seu lado racional. Assim, você evita se machucar nos relacionamentos ou, por outro lado, perder oportunidades de convívio enriquecedor. "Toda vez que tiramos conclusões com poucos elementos, deixamos de conhecer pessoas que podem ser agradáveis. A aparência não deveria ser uma barreira para se estabelecer contatos e vínculos", diz a psicóloga Mônica Genofre.
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Sim, por convicção
Sim, por convicção
Você não é enganado pelas aparências, mas, conscientemente, se deixa levar por elas. O aprendizado, ou a vivência em uma sociedade que valoriza excessivamente o exterior, talvez o esteja induzindo a colocar essa característica acima de outras que também são importantes, como inteligência, competência ou integridade. O risco é que o preconceito o impeça de ter uma visão clara das pessoas e das situações. Por isso, uma dica é repensar os seus valores. "A preocupação com a aparência é importante, sim. O problema é julgar só por isso, o que cria uma prisão que restringe sua vida, em vez de ampliar e possibilitar o crescimento pessoal", afirma a psicóloga Mônica Genofre.
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Não, mas alimenta preconceitos
Não, mas alimenta preconceitos
Você é daquelas pessoas que diz não dar importância nenhuma à aparência. O que não percebe é que está caindo no extremo oposto, discriminando quem julga ser excessivamente preocupado com o visual e até enaltecendo quem se apresenta fora dos padrões. Contudo, ter cuidado com a própria aparência ou valorizar a aparência de outras pessoas não é, em si, uma atitude negativa. Além disso, é preciso ter em mente que qualquer tipo de preconceito é limitador, conforme alerta a psicóloga Mônica Genofre: "Quem tem uma atitude excessivamente defensiva também perde oportunidades de crescimento pessoal, pois restringe suas possibilidades de convívio".
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