Marca suíça fará relógio com poeira lunar e pedaços de Apollo 11
Por Katie Reid e Silke Koltrowitz
GENEBRA (Reuters) - Um fabricante de relógios suíço aposta em relógios feitos com poeira lunar, partes da espaçonave Apollo 11 e pedaços de trajes de astronautas para atrair os compradores em meio à desaceleração da economia.
Mais de 600 fabricantes de relógios têm a marca Swiss estampada, então a Romain Jerome, de Genebra, quer usar "materiais inacessíveis" para fazer seus destacar seus produtos entre concorrentes como Vacheron Constantin e Patek Philippe.
"Isso confere valor ao produto e à marca. Mas o material também deve ser bem conhecido e luxuoso", disse o chefe-executivo da Romain Jerome, Yvan Arpa, em uma entrevista na sede da empresa.
Em 2007, a empresa gerou polêmica com seus relógios "DNA Titanic", feitos de aço e carvão retirados do navio que naufragou em 1912. Alguns críticos disseram que os relógios eram de mau gosto.
Mas a demanda pelos relógios do Titanic foi grande, e a empresa arrecadou 50 milhões de francos suíços (42,48 milhões de dólares) em reservas deste tipo de relógio, cujos preços iam de 7.000 a 500 mil francos suíços.
"Tivemos de lançar uma segunda coleção mais rápido do que gostaríamos. Senão, a Romain Jerome iria se tornar a 'marca do Titanic'", disse Arpa.
"Escolhemos a conquista do espaço", afirmou. "A ida à lua foi a maior aventura humana."
O grupo vai produzir 1.969 relógios (o que remete ao ano em que Neil Armstrong e Buzz Aldrin fizeram a primeira viagem à lua) para a coleção "Poeira lunar -- DNA".
Os modelos custarão de 15 mil a 500 mil dólares e serão lançados em Genebra na quarta-feira.
GENEBRA (Reuters) - Um fabricante de relógios suíço aposta em relógios feitos com poeira lunar, partes da espaçonave Apollo 11 e pedaços de trajes de astronautas para atrair os compradores em meio à desaceleração da economia.
Mais de 600 fabricantes de relógios têm a marca Swiss estampada, então a Romain Jerome, de Genebra, quer usar "materiais inacessíveis" para fazer seus destacar seus produtos entre concorrentes como Vacheron Constantin e Patek Philippe.
"Isso confere valor ao produto e à marca. Mas o material também deve ser bem conhecido e luxuoso", disse o chefe-executivo da Romain Jerome, Yvan Arpa, em uma entrevista na sede da empresa.
Em 2007, a empresa gerou polêmica com seus relógios "DNA Titanic", feitos de aço e carvão retirados do navio que naufragou em 1912. Alguns críticos disseram que os relógios eram de mau gosto.
Mas a demanda pelos relógios do Titanic foi grande, e a empresa arrecadou 50 milhões de francos suíços (42,48 milhões de dólares) em reservas deste tipo de relógio, cujos preços iam de 7.000 a 500 mil francos suíços.
"Tivemos de lançar uma segunda coleção mais rápido do que gostaríamos. Senão, a Romain Jerome iria se tornar a 'marca do Titanic'", disse Arpa.
"Escolhemos a conquista do espaço", afirmou. "A ida à lua foi a maior aventura humana."
O grupo vai produzir 1.969 relógios (o que remete ao ano em que Neil Armstrong e Buzz Aldrin fizeram a primeira viagem à lua) para a coleção "Poeira lunar -- DNA".
Os modelos custarão de 15 mil a 500 mil dólares e serão lançados em Genebra na quarta-feira.
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