Guarda-roupa de Michelle Obama atrai críticas e elogios
NOVA YORK (Reuters) - Todos os ouvidos estavam atentos ao discurso de vitória do presidente eleito Barack Obama esta semana, mas os observadores da moda tinham os olhos voltados ao vestido de sua mulher, Michelle - e o veredicto não foi muito bom.
Apesar de, durante a campanha, ter atraído comparações com a elegante primeira-dama dos anos 1960 Jacqueline Kennedy, Michelle Obama foi criticada em pesquisas de opinião pelo vestido preto e vermelho-néon da coleção de prêt-à-porter primavera 2009 de Narciso Rodriguez que usou na noite da eleição.
O jornal USA Today fez uma pesquisa online com mais de 10 mil leitores, dos quais 65 por cento opinaram que a advogada corporativa formada em Harvard e futura primeira-dama teve "um dia ruim" em termos de moda, enquanto 35 por cento acharam que "ela estava fantástica, como sempre".
Uma pesquisa online da revista People trouxe resultados semelhantes, e uma pesquisa online do Los Angeles Times deu que 45 por cento dos entrevistados odiaram o vestido e 34 por cento o adoraram.
"A normalmente impecável Michelle O. fez uma escolha questionável na noite histórica da vitória eleitoral de seu marido", escreveu Lesley Scott, editora do blog de moda e estilo de vida www.fashiontribes.com.
"Mas", ela prosseguiu, "toda fashionista digna do nome assume riscos, o que significa que ocasionalmente dá um passo em falso."
Nem todos repudiaram o vestido escolhido por Michelle Obama, que foi exibido na passarela há apenas dois meses e ainda não pode ser encontrado nas lojas. A revista New York saudou Michelle Obama, dizendo que é capaz de fazer frente à primeira-dama francesa, Carla Bruni-Sarkozy, uma ex-supermodelo.
"Temos a impressão de que, como primeira-dama, ela vai continuar a entremear peças de preço acessível com outras de grife, mas esta escolha de guarda-roupa comprova que essa mulher entende de moda e que temos quatro anos instigantes pela frente em matéria de moda política", disse a revista.
"O que ela vai escolher para o baile da posse? Esse suspense é emocionante. E sabe o que mais é ótimo em tudo isso? Não precisamos mais invejar a França por ter Carla Bruni."
O interesse pelas roupas de Michelle Obama vem crescendo desde que ela foi elogiada pelo vestido roxo e cinto negro que usou em junho, quando seu marido obteve a indicação a candidato presidencial pelo Partido Democrata.
Enquanto Cindy, a esposa do candidato republicano John McCain, e a candidata republicana a vice-presidente, Sarah Palin, foram criticadas por seus guarda-roupas caros, Michelle Obama conquistou fãs por suas roupas de preços acessíveis.
Quando foi ao talk show "The View" ela usou um vestido de 150 dólares que virou sucesso imediato. Na semana passada, quando foi ao "The Tonight Show with Jay Leno", ela vestiu uma roupa da rede de lojas J. Crew.
Michelle Obama chegou a inspirar um Web site, www.mrs-o.org, dedicado a observar "o quê e quem ela está vestindo" e incentivando o entusiasmo pela "ícone nascente de estilo, Sra. O.".
Michelle Obama já apareceu na Vogue e foi citada duas vezes na lista internacional das mulheres mais bem vestidas compilada pela revista Vanity Fair.
Apesar de, durante a campanha, ter atraído comparações com a elegante primeira-dama dos anos 1960 Jacqueline Kennedy, Michelle Obama foi criticada em pesquisas de opinião pelo vestido preto e vermelho-néon da coleção de prêt-à-porter primavera 2009 de Narciso Rodriguez que usou na noite da eleição.
O jornal USA Today fez uma pesquisa online com mais de 10 mil leitores, dos quais 65 por cento opinaram que a advogada corporativa formada em Harvard e futura primeira-dama teve "um dia ruim" em termos de moda, enquanto 35 por cento acharam que "ela estava fantástica, como sempre".
Uma pesquisa online da revista People trouxe resultados semelhantes, e uma pesquisa online do Los Angeles Times deu que 45 por cento dos entrevistados odiaram o vestido e 34 por cento o adoraram.
"A normalmente impecável Michelle O. fez uma escolha questionável na noite histórica da vitória eleitoral de seu marido", escreveu Lesley Scott, editora do blog de moda e estilo de vida www.fashiontribes.com.
"Mas", ela prosseguiu, "toda fashionista digna do nome assume riscos, o que significa que ocasionalmente dá um passo em falso."
Nem todos repudiaram o vestido escolhido por Michelle Obama, que foi exibido na passarela há apenas dois meses e ainda não pode ser encontrado nas lojas. A revista New York saudou Michelle Obama, dizendo que é capaz de fazer frente à primeira-dama francesa, Carla Bruni-Sarkozy, uma ex-supermodelo.
"Temos a impressão de que, como primeira-dama, ela vai continuar a entremear peças de preço acessível com outras de grife, mas esta escolha de guarda-roupa comprova que essa mulher entende de moda e que temos quatro anos instigantes pela frente em matéria de moda política", disse a revista.
"O que ela vai escolher para o baile da posse? Esse suspense é emocionante. E sabe o que mais é ótimo em tudo isso? Não precisamos mais invejar a França por ter Carla Bruni."
O interesse pelas roupas de Michelle Obama vem crescendo desde que ela foi elogiada pelo vestido roxo e cinto negro que usou em junho, quando seu marido obteve a indicação a candidato presidencial pelo Partido Democrata.
Enquanto Cindy, a esposa do candidato republicano John McCain, e a candidata republicana a vice-presidente, Sarah Palin, foram criticadas por seus guarda-roupas caros, Michelle Obama conquistou fãs por suas roupas de preços acessíveis.
Quando foi ao talk show "The View" ela usou um vestido de 150 dólares que virou sucesso imediato. Na semana passada, quando foi ao "The Tonight Show with Jay Leno", ela vestiu uma roupa da rede de lojas J. Crew.
Michelle Obama chegou a inspirar um Web site, www.mrs-o.org, dedicado a observar "o quê e quem ela está vestindo" e incentivando o entusiasmo pela "ícone nascente de estilo, Sra. O.".
Michelle Obama já apareceu na Vogue e foi citada duas vezes na lista internacional das mulheres mais bem vestidas compilada pela revista Vanity Fair.
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