Kate Moss grava comercial para a Virgin, em que se diverte com sua imagem pública
LONDRES - A topmodel britânica Kate Moss mostrou sua estabilidade no mundo da moda. Ela fará um comercial para a operadora de telefonia Virgin, apenas três meses depois de ter sido alvo de um escândalo de cocaína que ameaçou sua carreira.
A modelo de 31 anos foi rejeitada por várias marcas depois de ter fotografias publicadas nos tablóides em que supostamente aparecia cheirando cocaína, em setembro. Mas desde que saiu de uma clínica de reabilitação, no mês seguinte, ela já lançou uma resposta rápida.
"Kate Moss é um ícone", disse James Kydd, diretor da marca de Virgin Mobile.
"Estamos vibrando porque ela concordou em aparecer em nosso último comercial", disse ele em um comunicado, acrescentando que a propaganda vai mostrar Moss se divertindo com sua própria imagem pública.
A peça publicitária, que aparecerá na televisão britânica na véspera do Natal, inclui um raro papel falado para Moss, que já enfeitou incontáveis capas de revistas de moda em seus 17 anos como modelo.
Moss, que tem uma filha de 3 anos, acabou de aparecer na capa da Vogue francesa, uma das publicações mais prestigiosas da moda, sob o título "Beleza Escandalosa".
Ela foi nomeada como editora-chefe convidada para a última edição, uma decisão que foi tomada no verão, mas que a revista honrou apesar do escândalo. A revista está lançando quatro capas diferentes para dezembro, e Moss aparece em todas elas.
Moss, cuja figura esquelética introduziu o estilo "heroína chique" nos anos 1990, não admitiu culpa nas alegações sobre cocaína feitas contra ela, mas disse em um comunicado curto após o escândalo que pedia desculpas por ter decepcionado as pessoas.
O escândalo fez com que a luxuosa marca britânica Burberry e a marca sueca Hennes e Mauritz rompessem os contratos com um dos rostos mais famosos do mundo da moda, provocando dúvidas sobre se ela poderia continuar com uma bem-sucedida carreira de modelo.
A Chanel francesa também disse que não iria renovar o contrato com Moss, quando o mesmo expirar.
(Reportagem de Mike Collett-White em Londres e de Caroline Brothers em Paris)
A modelo de 31 anos foi rejeitada por várias marcas depois de ter fotografias publicadas nos tablóides em que supostamente aparecia cheirando cocaína, em setembro. Mas desde que saiu de uma clínica de reabilitação, no mês seguinte, ela já lançou uma resposta rápida.
"Kate Moss é um ícone", disse James Kydd, diretor da marca de Virgin Mobile.
"Estamos vibrando porque ela concordou em aparecer em nosso último comercial", disse ele em um comunicado, acrescentando que a propaganda vai mostrar Moss se divertindo com sua própria imagem pública.
A peça publicitária, que aparecerá na televisão britânica na véspera do Natal, inclui um raro papel falado para Moss, que já enfeitou incontáveis capas de revistas de moda em seus 17 anos como modelo.
Moss, que tem uma filha de 3 anos, acabou de aparecer na capa da Vogue francesa, uma das publicações mais prestigiosas da moda, sob o título "Beleza Escandalosa".
Ela foi nomeada como editora-chefe convidada para a última edição, uma decisão que foi tomada no verão, mas que a revista honrou apesar do escândalo. A revista está lançando quatro capas diferentes para dezembro, e Moss aparece em todas elas.
Moss, cuja figura esquelética introduziu o estilo "heroína chique" nos anos 1990, não admitiu culpa nas alegações sobre cocaína feitas contra ela, mas disse em um comunicado curto após o escândalo que pedia desculpas por ter decepcionado as pessoas.
O escândalo fez com que a luxuosa marca britânica Burberry e a marca sueca Hennes e Mauritz rompessem os contratos com um dos rostos mais famosos do mundo da moda, provocando dúvidas sobre se ela poderia continuar com uma bem-sucedida carreira de modelo.
A Chanel francesa também disse que não iria renovar o contrato com Moss, quando o mesmo expirar.
(Reportagem de Mike Collett-White em Londres e de Caroline Brothers em Paris)
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