A avó parteira, a catadora de lixo; conheça as histórias #minhavónahistória

#minhavonahistória minha vó construiu a casa dela catando pedras na rua, aprendeu a ler sozinha lendo a Bíblia depois de velha, sempre disse que é melhor estar sozinha (sem homem) que mal acompanhada. Morreu aos 99 e foi exemplo.

— Ana Paula Coelho (@anapaulacoelho) 12 de dezembro de 2017

#minhavónahistória Minha avó fez história sim! De origem humilde, foi empregada doméstica por decadas p ajudar a sustentar a casa e as filhas pois meu avô nao recebia o suficiente. Aliás, foi ela q ensinou meu avô, recém chegado do sertão de MG ao RJ, a ler e escrever. Mulherão!

— nathalia virginia (@Nathamagaly) 12 de dezembro de 2017

Minha avó era parteira. Nunca mediu esforços para salvar vidas, independente de horários e distâncias. Realizou partos considerados impossíveis. Foi parteira dela mesma quando teve GÊMEOS. Se foi muito cedo! Mas deixou um legado.

 

 

 

 

#minhavónahistória

— Emanuela Moraes (@ManuMoraess) 12 de dezembro de 2017

#minhavónahistória
60 anos.
5 filhos.
16 netos.
Uma bisneta.
Em um ano perdeu um filho e o marido.
Viveu o luto.
Foi à luta.
Pra mim dona Hilda é personificação da resiliência.

— Vanessa Monni (@VanessaMonni) 12 de dezembro de 2017

Minha avó, escorpiana, viúva de PM, contam que era uma das poucas pessoas que meu avô tinha medo, apesar dele ter feito ela sofrer muito. Maravilhosa, é muito criticada por se achar linda, e ela é mesmo, meu maior exemplo de auto-estima#MinhaVóNaHistória pic.twitter.com/

 

 

 

 

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— Emmanuelle Cristina (@EmmanuelleCab) 12 de dezembro de 2017

minha vó foi criada pelo pai como empregada por ser "fruto de um relacionamento extra-conjugal", ganhava sobras dele e levava pra casa pra alimentar os 11 filhos. só por volta dos 80 anos descobriu que seu "patrão" era na vdd seu pai e ainda conseguiu perdoá-lo #minhavónahistória pic.twitter.com/

 

 

 

 

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— Linda (@lindahsantos) 12 de dezembro de 2017

#minhavonahistoria infelizmente minha vó foi mais uma das vítimas de violência doméstica e do descaso/criminalização do aborto nesse Brasilzão.
Morreu aos 27 anos através de uma das várias tentativas de aborto que fez ao se descobrir grávida do quinto filho.

— adriana s (@alsalabbin) 12 de dezembro de 2017

#minhavónahistória se divorciou do meu avô alcoólatra depois dos 40 anos, entrou no curso de artes e virou pintora, criou 3 filhos e 7 netos, e aos 80 anos continua pintando e fazendo o melhor salpicão do mundo!

— Mariana Carvalho (@Mari_Carvalho_) 12 de dezembro de 2017