Ashley Graham revela que deixou de ir ao Met por não ter quem a vestisse
Capa da edição de agosto da revista New York Magazine, a modelo Ashley Graham incorporou Marilyn Monroe e revelou que o mundo de top “plus size” (nomenclatura que ela rejeita) continua sendo bastante difícil.
Se em 2017 ela cruzou o Baile de Gala do Metropolitan Museum of Art (o amado Met) com um vestido da rede fast-fashion H&M e recebeu elogios de Rihanna, Kim Kardashian, Selena Williams e, convenhamos, no resto do mundo, em 2016 foi bem diferente.
No ano passado ela perdeu o pré-convite porque nenhum estilista estava disposto a vestí-la. “Você não pode aparecer com jean e camiseta, disse à publicação. Para a modelo, a questão é que ela nunca foi da “panelinha” e não teve tempo de fazer um vestido a tempo, mas muitos apontam que a maior parte dos estilistas não quer ter o trabalho de pensar um modelo fora dos padrões vigentes.
"Plus size não!"
Para a top, a palavra plus size causa a divisão entre corpos “normais” e todos os outros. “Não estou aqui para banir a palavra do dicionário, pondera. Mas também afirma que é mais fã de “modelo curvilínea”.
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