Desde que o filho, Rocco, nasceu --no início de fevereiro-- Rafa Brites tem usado as redes sociais para falar sobre os perrengues da maternidade. Mãe de primeira viagem, ela já desabafou sobre a amamentação, quando disse que "praticamente desmaiou de dor" , e também sobre o parto. A apresentadora estava preparada para fazer um parto normal e, depois de 20 horas "animalescas" , precisou recorrer à cesárea.
Mas Rafa não está sozinha. Contrações, bico do peito rachado, horas sem dormir e até perder a privacidade na hora de ir ao banheiro (sim!) são algumas das questões que a maioria das mães enfrentam. E desabafar nas redes pode servir de alento também para conseguir dividir a experiência com as companheiras de aventura.
A seguir, veja outras famosas que já recorreram aos posts para contar "as dores e as delícias” de ter o primeiro filho.
. 6 coisas que toda mãe passa: 1) Seu momento nunca mais será o mesmo, você terá companhia, seja dentro do bebê conforto ou pela tela da babá eletrônica! 2) Seu pijama velho, de pano molinho e furado será sua roupa mais usada por alguns bons meses. 3) Cabelo oleoso vira moda, visto que seu banho não pode demorar mais de 58 segundos 4) Pelo menos uma vez algum dia, você vai esquecer até de escovar os dentes 5) O bebê mamou, você põe pra arrotar, troca a fralda e põe ele pra dormir... Dormir? Não, já tá na hora de mamar de novo! 6) O bebê chora na madrugada, naquele exato minuto que você pegou no sono, vc reza dois pai nossos e pede pro anjinho fazê-lo dormir de novo, mas óbvio, não funciona Parabéns você não está sozinha! _______________ 6 things every mom goes through: 1) your moments will never be lonely again - you'll have company either in the car seat or through a baby monitor's screen 2) your old ass PJ's will be your most used outfit for a couple of months! 3) oily hair is a new trend considering that your shower time can be no longer than 58 sec 4) at least once at a given day you'll even forget to brush your teeth 5) baby ate, you put him to burp then change his diaper and put him to sleep again... Sleep? No, it's already time for another feed! 6) baby starts crying in the middle of the night right when you fell asleep - you pray two prayers and ask for the guardian angel to make it go back to sleep. It obviously doesn't work and you have to get up (again) Congrats, you're not alone!
Uma publicação compartilhada por Bella Falconi (@bellafalconi)
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Set 12 , 2015 às 2:28 PDT Há flores em tudo que eu vejo! Enquanto eu corro, ele dorme! Que diferença que dormir faz na nossa vida né?! O Lucca dorme 12 horas seguidas por noite, desde os 4 meses, às vezes 13 horas, mas eu fui tomada por uma insônia que eu chamo de insônia pós parto, eu não sabia o que era insônia antes de ser mãe, meu sono ficou muito sensível depois que me tornei mãe. Quem aí se identifica?! Quero muito escrever sobre esse assunto no blog, acho que é um problema que muitas mães enfrentam. Agora finalmente parece que essa insônia tá indo embora de vez, tenho dormido 9, 10 horas por noite na última semana! #boasemana #corridinhamatinal #flowerwall #parededeflores #spring #maternidade #california #happylife #prettyflowers
Uma publicação compartilhada por Fernanda Machado (@realfemachado)
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Abr 25 , 2016 às 8:04 PDT Eu achei que amamentar fosse tão automático quanto ser mãe: se quando nasce um filho, nasce uma mãe, então essa mãe vai amamentar. Não necessariamente. Não se tiver mamilos invertidos, prótese, redução de mama, se sentir muita dor, o leite não descer ou se secar - e o meu secou. Para uma mãe que sempre sonhou em viver o momento mágico-de-filme do filho mamando no peito, do olho no olho, da mãozinha segurando o nosso dedo, a notícia da mamadeira cai como uma bomba. Chorei, me julguei e repassei a gravidez inteira na minha cabeça tentando descobrir onde errei - se foi o chocolate que comi, a noite que não dormi ou aquela longa escada que subi. O meu sofrimento durou até eu dar a primeira mamadeira. Foi quando descobri duas coisas: eles também olham no nosso olho e a mãozinha também segura o nosso dedo quando mamam na "dedêra". Descobri também que esse é um assunto polêmico e não estou aqui para polemizar. Se eu posso usar minha imagem para ajudar minimamente que seja, escrevo por isso - principalmente para mulheres na mesma situação que eu. E se você é uma delas, aí vai a minha terceira e melhor descoberta: o amor que bate no peito, bate também na mamadeira.
Uma publicação compartilhada por Fernanda Gentil - Oficial (@gentilfernanda)
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Out 3 , 2015 às 3:13 PDT Amamentar não é uma tarefa fácil, é importante que se diga isso. É importante que a mãe tenha todo o suporte e apoio pra conseguir cumprir essa missão. O início é hardcore, poucas pessoas falam disso. O início dura uma eternidade. Dói, cansa em um grau desesperador. A gente não dorme. Um dia vc pode ter excesso de leite e empedrar, no dia seguinte pode não ter quase nada, justamente porque no dia anterior doeu. A dor bloqueia a ocitocina e aí o dominó químico hormonal trava. Só mais um de todos os paradoxos que nós, mulheres-contemporâneas-que-não-andam-de-peito-de-fora, temos que enfrentar. E a gente chora, chora.. É absolutamente normal que vc fraqueje, pense em desistir. Por que algo tão natural pode ser sofrido? Será que desconectamos a esse ponto da natureza? Aí você descobre que uma candidíase mamária ou uma pega errada ou tudo junto ao mesmo tempo pode estar botando tudo a perder. É nessa hora que você chama ajuda. E não aceita o "é assim mesmo" que vem de todos os lados. Não é assim mesmo. Se dói muito e por muito tempo, tá errado. Busque ajuda. Não caia na cilada do "padecer sem paraíso" de uma amamentação problemática só porque todo mundo ao seu redor diz que isso é normal. Cobre esse paraíso, porque ele existe e você merece! Hoje, posso dizer que estabilizamos nossa amamentação e curtimos esse momento só nosso. Amamentar é o início da importantíssima missão que é formar um indivíduo saudável, em todos os sentidos. Um cidadão pra esse mundo louco. Pede caverninha, concentração, entrega absoluta. É um trabalho intenso e sem folga. Mas é tão, tão compensador e lindo ver as bochechas, as coxas e as dobrinhas do seu bebê surgindo só com seu leite que tudo isso vale a pena. Descobri que a amamentação é uma nutrição mútua e é assim que deve ser. Não é pra ser sofrimento. Cada mulher sabe o seu limite e uma boa mãe é, acima de tudo, uma mãe feliz. Se não aguentar, não se violente. Não se culpe por ter que dar fórmula. Mas se você realmente quer amamentar, ter essa postura quase rebelde (totalmente contraditória às demandas do nosso tempo) vale a pena dar uma insistida e atravessar a árdua jornada inicial. Tem um pote de ouro no final desse arco íris
Uma publicação compartilhada por Tainá Müller (@tainamuller)
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Ago 10 , 2016 às 4:56 PDT
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