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Veja como manusear o babyliss para criar mais do que cachos e ondas perfeitas no cabelo

Penteados feitos com babyliss pela cabeleireira Natália Alves, do salão C.Kamura, em São Paulo - Fabiano Cerchiari/UOL
Penteados feitos com babyliss pela cabeleireira Natália Alves, do salão C.Kamura, em São Paulo Imagem: Fabiano Cerchiari/UOL

ALINE DINI

Colaboração para o UOL

26/08/2011 17h20

Apesar do nome remeter a uma única função, o modelador de cachos ou babyliss pode ser usado para diversas finalidades. “Dependendo de como o aparelho é manipulado, é possível eliminar os fios arrepiados, dar volume ao cabelo fininho ou valorizar um corte que tem pontas desconectadas”, diz a cabeleireira Natália Alves, do salão C.Kamura, em São Paulo.

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O diâmetro do tubo do babyliss interfere diretamente no look final. O fino, por exemplo, é o que deixa os cachos mais definidos, além de ser ideal para trabalhar fios curtos ou próximo à raiz, ao redor do rosto ou dar acabamento num penteado que deixa algumas mechas soltas. Já o de espessura média deixa os cachos mais abertos, daí ser sob medida para garantir movimento, combater o frizz no comprimento e modelar as pontas. O mesmo vale para o tubo largo, que acaba sendo a melhor opção quando o cabelo é longo.

Para auxiliar nessa versatilidade, as empresas têm investido em diferentes modelos de aparelhos. Entre as melhores opções estão os que trazem cabo giratório, que permite rodar o aparelho em 360 graus sem que o fio dobre; com tubo e pinça revestidos de cerâmica, para tornar a superfície mais lisa e facilitar o deslizamento do cabelo; sistema de aquecimento rápido PTC, capaz de manter a temperatura constante e ainda economizar energia; e íons negativos no interior do acessório, para fechar as cutículas dos fios evitando que eles arrepiem.

Independentemente da sua escolha, na hora da compra é essencial ficar atenta a potência alcançada pelo babyliss. “Como os cabeleireiros precisam de melhor performance no resultado, as versões profissionais geralmente atingem temperaturas de até 230 graus enquanto os de uso domiciliar variam entre 170 e 180 graus, o que traz mais segurança e o diminui o risco de queimar o fio”, avisa a coordenadora técnica da Tany Profissional, Erica Silva, de São Paulo.