Maioria das mulheres britânicas espiona seus maridos
No Reino Unido a maioria das mulheres não confia nos seus maridos e, por isso, lança mão de uma verdadeira espionagem, à procura de qualquer indício de traição em telefonemas e em mensagens eletrônicas.
Segundo pesquisa encomendada pelo Museu de Ciências de Londres, a "paranóia das cornas" é tanta que muitas recorrem também ao GPS e às webcams para ter maior controle sobre os seus homens.
As mulheres entre 25 e 34 anos são as mais desconfiadas. Nessa faixa de idade, 77% (contra uma média geral de 53%) lê, sem o marido saber, as suas mensagens de e-mail. A leitura dos e-mails é uma das práticas mais comuns, assim como escutar conversas telefônicas e checar os números de telefones chamados.
Mas práticas antigas ainda são muito difundidas, como a de revistar regularmente os bolsos dos casados e das calças.
No geral, os homens são menos desconfiados: cerca de 39% dos maridos espionam as suas mulheres.
Curiosamente os equipamentos mais sofisticados como os navegadores por satélites são utilizados pelas mulheres acima de 55 anos de idade.
A pesquisa entrevistou mais de mil pessoas e faz parte da montagem de uma mostra sobre a arte da espionagem, que será aberta no museu. (ANSA)
Segundo pesquisa encomendada pelo Museu de Ciências de Londres, a "paranóia das cornas" é tanta que muitas recorrem também ao GPS e às webcams para ter maior controle sobre os seus homens.
As mulheres entre 25 e 34 anos são as mais desconfiadas. Nessa faixa de idade, 77% (contra uma média geral de 53%) lê, sem o marido saber, as suas mensagens de e-mail. A leitura dos e-mails é uma das práticas mais comuns, assim como escutar conversas telefônicas e checar os números de telefones chamados.
Mas práticas antigas ainda são muito difundidas, como a de revistar regularmente os bolsos dos casados e das calças.
No geral, os homens são menos desconfiados: cerca de 39% dos maridos espionam as suas mulheres.
Curiosamente os equipamentos mais sofisticados como os navegadores por satélites são utilizados pelas mulheres acima de 55 anos de idade.
A pesquisa entrevistou mais de mil pessoas e faz parte da montagem de uma mostra sobre a arte da espionagem, que será aberta no museu. (ANSA)
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