Iraniano apanha de suas quatro mulheres no tribunal
TEERÃ, 18 OUT (ANSA) - Um iraniano de 47 anos apanhou de suas quatro esposas em um Tribunal de Teerã, pois nenhuma das mulheres sabia da existência das outras.
Na República Islâmica, a lei permite que um homem tenha até quatro esposas ao mesmo tempo (além da quantidade indefinida de concubinas, graças aos casamentos temporários, o "sigheh"), mas prevê a permissão das esposas precedentes.
O fato, conforme descreveu hoje o jornal Rouzgar, ocorreu quando a primeira mulher percebeu que algo estava estranho, diferente e investigou as outras três. As quatro se uniram e denunciaram o marido.
A poligamia não é muito difundida no Irã atual por motivos econômicos e pela rejeição de muitas mulheres, mas é comum homens se casarem com uma segunda mulher sem que a primeira saiba.
Neste caso, o homem, Said, teve dois filhos com sua primeira esposa, quatro com a segunda, e um com a terceira, e segundo disse ao juiz, utilizou documentos falsos para oficializar as uniões.
Nos tribunais, o iraniano se apresentou como uma vítima, lamentando a agressão sofrida e pedindo o divórcio de suas quatro mulheres para poder se casar com uma quinta. (ANSA)
Na República Islâmica, a lei permite que um homem tenha até quatro esposas ao mesmo tempo (além da quantidade indefinida de concubinas, graças aos casamentos temporários, o "sigheh"), mas prevê a permissão das esposas precedentes.
O fato, conforme descreveu hoje o jornal Rouzgar, ocorreu quando a primeira mulher percebeu que algo estava estranho, diferente e investigou as outras três. As quatro se uniram e denunciaram o marido.
A poligamia não é muito difundida no Irã atual por motivos econômicos e pela rejeição de muitas mulheres, mas é comum homens se casarem com uma segunda mulher sem que a primeira saiba.
Neste caso, o homem, Said, teve dois filhos com sua primeira esposa, quatro com a segunda, e um com a terceira, e segundo disse ao juiz, utilizou documentos falsos para oficializar as uniões.
Nos tribunais, o iraniano se apresentou como uma vítima, lamentando a agressão sofrida e pedindo o divórcio de suas quatro mulheres para poder se casar com uma quinta. (ANSA)
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