Semana da moda de Paris traz estilos românticos e geométricos
A semana da moda de Paris continuou hoje com seu segundo dia de desfiles mostrando as tendências nas coleções primavera-verão 2009, com influência de estilos predominantemente românticos e geométricos.
O estilista alemão Lutz Huelle, amante de um estilo jovem, rebelde e, ao mesmo tempo, romântico, propôs para a próxima temporada costas, ombros e pernas à mostra.
O branco servirá para as ocasiões de elegância infalível, em conjuntos de saia longa e top com suspensórios, ou de shorts curtos acetinados, com casaco de corte geométrico.
Não foi o único criador que visitou aos clássicos e buscou inspiração na delicada fluência de suas túnicas e no plissado e retorcido de seus tecidos.
A estilista Anne Valerie Hash, que disse ter trabalhado sua coleção "em torno de temas telúricos e antigos", vestiu uma mulher que gosta de ser ao mesmo tempo "romântica e dinâmica", e utilizou cores do branco ao preto, com destaque para os tons pálidos, algumas cores vivas e estampas abstratas.
O coreano Lie Sang Bong se deixou levar pelo cubismo abstrato do início do século 20 e pelo futurismo, em particular nas saias rígidas e ovais sobre blusas com ombros destacados.
Com a grife Balmain, o sonho da mulher terá calças jeans justas, envelhecidas, gastas e submetidas a todo tipo de tratamento.
O estilista indiano Rajesh Pratap Singh levou à passarela de Paris o refinamento em estado puro, construído sobre transparências, jogos de pregas, em cores vivas, preto, cinza, branco e azul escuro.
O estilista alemão Lutz Huelle, amante de um estilo jovem, rebelde e, ao mesmo tempo, romântico, propôs para a próxima temporada costas, ombros e pernas à mostra.
O branco servirá para as ocasiões de elegância infalível, em conjuntos de saia longa e top com suspensórios, ou de shorts curtos acetinados, com casaco de corte geométrico.
Não foi o único criador que visitou aos clássicos e buscou inspiração na delicada fluência de suas túnicas e no plissado e retorcido de seus tecidos.
A estilista Anne Valerie Hash, que disse ter trabalhado sua coleção "em torno de temas telúricos e antigos", vestiu uma mulher que gosta de ser ao mesmo tempo "romântica e dinâmica", e utilizou cores do branco ao preto, com destaque para os tons pálidos, algumas cores vivas e estampas abstratas.
O coreano Lie Sang Bong se deixou levar pelo cubismo abstrato do início do século 20 e pelo futurismo, em particular nas saias rígidas e ovais sobre blusas com ombros destacados.
Com a grife Balmain, o sonho da mulher terá calças jeans justas, envelhecidas, gastas e submetidas a todo tipo de tratamento.
O estilista indiano Rajesh Pratap Singh levou à passarela de Paris o refinamento em estado puro, construído sobre transparências, jogos de pregas, em cores vivas, preto, cinza, branco e azul escuro.
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