Dolce & Gabbana mostra romantismo futurista em Milão
![Modelo desfila look da coleção Verão 2008 da grife Dolce & Gabbana - AFP](https://es.i.uol.com.br/dolcegabannav09afp228.jpg)
Modelo desfila look da coleção Verão 2008 da grife Dolce & Gabbana
Imagem: AFP A Dolce & Gabbana apresentou nesta quinta-feira uma coleção de moda feminina primavera-verão 2009 que combina o romantismo discreto com elementos geométricos de ar futurista, enquanto que Donatella Versace ofereceu inovações em tecidos que buscam causar impacto e tornar a moda desejável.
Realizado à margem da semana de moda feminina de Milão, da qual a Dolce&Gabbana se distanciou por considerá-la um circo, o desfile da grife italiana foi acompanhado por famosos como Jennifer Lopez e seu marido Marc Anthony e pelas modelos Naomi Campbell e Claudia Schiffer.
O lado mais clássico, inclusive aristocrático, das propostas da Dolce&Gabbana estão nos tons monocromáticos pouco chamativos de roupões, pijamas de seda, jaquetas largas e saias cilíndricas, além de complementos como colares, jóias e bolsas de pele.
A inovação nestas criações provém do corte baseado em todo tipo de elementos geométricos que alteram o aparente conservadorismo, especialmente nas ombreiras e nas mangas.
Dentro do calendário oficial, Donatella Versace mostrou uma linha que, por meio da exploração de formas inovadoras e das novidades nos tecidos, tenta tornar a moda desejável em tempos de crise, segundo suas palavras, especialmente para clientes que querem se impor com a roupa que vestem.
Pelas mãos de Karl Lagerfeld, a Fendi também se inclina por uma grande dose de criatividade para enfrentar os tempos difíceis, com formas geométricas insólitas e freqüentemente exageradas que desenham uma mulher quase arquitetônica.
Outras características que ressaltam o perfil audaz dos desenhos são as peças futuristas e inspiradas na alta tecnologia, assim como detalhes de grande luxo como peles, inevitáveis nas criações da Fendi, jóias e tecidos suntuosos.
Na coleção da Max Mara, o destaque ficou por conta das peças únicas que vestem todo o corpo, especialmente práticas e confortáveis para a mulher que vive em movimento, mas sem renunciar à elegância e à sensualidade de formas envolventes e suaves.
Tanto nos larguíssimos macacões e jardineiras para o dia-a-dia, como nos curtíssimos e justos vestidos para a noite predominam cores discretas como cinza, marrom, branco e preto, embora também caibam opções mais arriscadas como tons brilhantes de azul violeta e amarelo, assim como estampas florais.
A estilista Laura Biagiotti apostou no frescor oferecido pelos tecidos leves e transparentes e pelo variado repertório de saias e vestidos de formas amplas e confortáveis, assim como na luminosidade de cores como o turquesa, o violeta e o vermelho brilhante.
Já a Les Copains optou por formas simples, através de trajes curtos e de tons azuis e pretos ou camisetas de tamanhos enormes e roupas de tricô nas quais prevalecem a cor marrom, tudo combinado com grandes jóias que dão um toque luxuoso à coleção.
Realizado à margem da semana de moda feminina de Milão, da qual a Dolce&Gabbana se distanciou por considerá-la um circo, o desfile da grife italiana foi acompanhado por famosos como Jennifer Lopez e seu marido Marc Anthony e pelas modelos Naomi Campbell e Claudia Schiffer.
O lado mais clássico, inclusive aristocrático, das propostas da Dolce&Gabbana estão nos tons monocromáticos pouco chamativos de roupões, pijamas de seda, jaquetas largas e saias cilíndricas, além de complementos como colares, jóias e bolsas de pele.
A inovação nestas criações provém do corte baseado em todo tipo de elementos geométricos que alteram o aparente conservadorismo, especialmente nas ombreiras e nas mangas.
Dentro do calendário oficial, Donatella Versace mostrou uma linha que, por meio da exploração de formas inovadoras e das novidades nos tecidos, tenta tornar a moda desejável em tempos de crise, segundo suas palavras, especialmente para clientes que querem se impor com a roupa que vestem.
Pelas mãos de Karl Lagerfeld, a Fendi também se inclina por uma grande dose de criatividade para enfrentar os tempos difíceis, com formas geométricas insólitas e freqüentemente exageradas que desenham uma mulher quase arquitetônica.
Outras características que ressaltam o perfil audaz dos desenhos são as peças futuristas e inspiradas na alta tecnologia, assim como detalhes de grande luxo como peles, inevitáveis nas criações da Fendi, jóias e tecidos suntuosos.
Na coleção da Max Mara, o destaque ficou por conta das peças únicas que vestem todo o corpo, especialmente práticas e confortáveis para a mulher que vive em movimento, mas sem renunciar à elegância e à sensualidade de formas envolventes e suaves.
Tanto nos larguíssimos macacões e jardineiras para o dia-a-dia, como nos curtíssimos e justos vestidos para a noite predominam cores discretas como cinza, marrom, branco e preto, embora também caibam opções mais arriscadas como tons brilhantes de azul violeta e amarelo, assim como estampas florais.
A estilista Laura Biagiotti apostou no frescor oferecido pelos tecidos leves e transparentes e pelo variado repertório de saias e vestidos de formas amplas e confortáveis, assim como na luminosidade de cores como o turquesa, o violeta e o vermelho brilhante.
Já a Les Copains optou por formas simples, através de trajes curtos e de tons azuis e pretos ou camisetas de tamanhos enormes e roupas de tricô nas quais prevalecem a cor marrom, tudo combinado com grandes jóias que dão um toque luxuoso à coleção.
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