Shorts e minissaias triunfam nas passarelas parisienses
Paris - Às vésperas de desfiles como os de Yves Saint Laurent, Chanel e Kenzo, tudo parece indicar que a minissaia e o short serão duas das propostas estratégicas do prêt-à-porter francês para a primavera-verão 2007.
A tendência marca o triunfo nas passarelas do minimalismo, de peças como vestidos, conjuntos, blusas, casacos e blusões, com gola alta, mangas e detalhes mais proeminentes do que o habitual.
A Léonard, uma das grifes que se apresentou hoje, aderiu à tendência das minissaias e bermudas. Em sua nova coleção, a marca optou pela beleza e variedade de suas estampas, sem abrir mão das tradicionais flores, bordadas muitas vezes com lantejoulas.
A Cacharel foi outra a investir em bermudas, de preferência com cintura alta e combinadas com tops que deixam a barriga de fora.
Entre as tendências já garantidas para o próximo verão estão também as mangas arredondadas com ombreiras, geralmente curtas.
Desenhistas e costureiros misturaram inspirações masculinas e femininas e usaram materiais mais sólidos e "esculturais".
Até o momento, o evento parisiense abdicou de uma reflexão de fundo sobre a eventual relação entre moda e anorexia, como aconteceu em grandes desfiles de outros países europeus, como Reino Unido e Itália.
A tendência marca o triunfo nas passarelas do minimalismo, de peças como vestidos, conjuntos, blusas, casacos e blusões, com gola alta, mangas e detalhes mais proeminentes do que o habitual.
A Léonard, uma das grifes que se apresentou hoje, aderiu à tendência das minissaias e bermudas. Em sua nova coleção, a marca optou pela beleza e variedade de suas estampas, sem abrir mão das tradicionais flores, bordadas muitas vezes com lantejoulas.
A Cacharel foi outra a investir em bermudas, de preferência com cintura alta e combinadas com tops que deixam a barriga de fora.
Entre as tendências já garantidas para o próximo verão estão também as mangas arredondadas com ombreiras, geralmente curtas.
Desenhistas e costureiros misturaram inspirações masculinas e femininas e usaram materiais mais sólidos e "esculturais".
Até o momento, o evento parisiense abdicou de uma reflexão de fundo sobre a eventual relação entre moda e anorexia, como aconteceu em grandes desfiles de outros países europeus, como Reino Unido e Itália.
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