Colar de ouro da era de Henrique 8º é arrematado por US$ 495 mil

Jóia era símbolo de lealdade ao monarca
Imagem: Christie's/Divulgação Uma corrente de ouro usada por um dos assessores mais próximos do rei Henrique 8º foi arrematada em um leilão na Christie's, em Londres, por US$ 495.875,00.
A jóia teria sido dada pelo rei a Sir Edward Montagu por volta de 1546. Acredita-se que ele a tenha recebido ao ser nomeado para um dos mais altos cargos no judiciário inglês.
Os conselheiros do monarca usavam correntes de ouro como símbolo oficial de lealdade a ele e a sofisticação do design e qualidade do metal usado para confeccioná-las indicavam o status de quem a usava.
Elas eram conhecidas como "colares dos Esses", numa referência aos elos na forma da letra "S" usada numa referência à expressão religiosa latina Spiritus Sanctrus - Espírito Santo.
Acredita-se que Henrique 8º distribuiu apenas 20 dessas correntes a súditos leais pelo que considerou feitos especiais por parte deles, mas não se sabia do paradeiro delas.
Esta foi a primeira vez que a relíquia, considerada uma das mais importantes de um período conhecido como era da dinastia Tudor, foi a leilão.
Ela estava nas mãos de uma família aristocrática britânica e foi encontrada na antiga casa do poeta inglês Samuel Taylor Coleridge (1772-1834) em meados deste ano.
A jóia teria sido dada pelo rei a Sir Edward Montagu por volta de 1546. Acredita-se que ele a tenha recebido ao ser nomeado para um dos mais altos cargos no judiciário inglês.
Os conselheiros do monarca usavam correntes de ouro como símbolo oficial de lealdade a ele e a sofisticação do design e qualidade do metal usado para confeccioná-las indicavam o status de quem a usava.
Elas eram conhecidas como "colares dos Esses", numa referência aos elos na forma da letra "S" usada numa referência à expressão religiosa latina Spiritus Sanctrus - Espírito Santo.
Acredita-se que Henrique 8º distribuiu apenas 20 dessas correntes a súditos leais pelo que considerou feitos especiais por parte deles, mas não se sabia do paradeiro delas.
Esta foi a primeira vez que a relíquia, considerada uma das mais importantes de um período conhecido como era da dinastia Tudor, foi a leilão.
Ela estava nas mãos de uma família aristocrática britânica e foi encontrada na antiga casa do poeta inglês Samuel Taylor Coleridge (1772-1834) em meados deste ano.
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