Técnica com célula-tronco pode renovar músculos, diz estudo
Cientistas americanos da Universidade de Berkley, na Califórnia, afirmam ter encontrado uma fórmula para rejuvenescer as fibras musculares.
O estudo, divulgado na publicação cientifica Nature, afirma que um experimento realizado com ratos testou com sucesso a capacidade das células-tronco de restaurar o vigor do tecido muscular danificado.
A pesquisa aumenta as esperanças de criação de novos tratamentos para doenças degenerativas relacionadas à idade, como Mal de Parkinson e de Alzheimer.
"Avançamos mais um passo na busca para rejuvenescimento das células, o que no futuro poderá significar uma redução na incidência dessas doenças degenerativas", afirmou Morgan Carlson, um dos pesquisadores envolvidos.
Via do envelhecimento
Os especialistas explicaram que a experiência se concentrou em células-tronco adultas, que desempenham um papel crucial na reposição das células que compõem o tecido muscular.
Eles conseguiram identificar as vias pelas quais as células-tronco atuam e conseguiram modificar sua forma de reagir a sinais químicos do envelhecimento.
Eles compararam a capacidade de regeneração muscular de ratos de 2 anos de idade (equivalentes a um humano de 75 a 85 anos ) com roedores de apenas 2 meses de idade (equivalentes a pessoas com 20 a 25 anos).
Como esperado, eles verificaram que o tecido muscular dos ratos mais jovens reparava as células danificadas com muito mais facilidade do que os mais velhos.
Para tentar melhorar a capacidade de rejuvenescimento dos mais velhos, os cientistas conseguiram bloquear a "via do envelhecimento", interrompendo a produção da proteína TGF-beta.
Em seguida, eles observaram que o nível de regeneração celular nos animais mais velhos foi semelhante ao dos mais jovens.
A coordenadora do estudo, Irina Conboy, disse que a chave para o sucesso do tratamento com base no experimento é encontrar um equilíbrio entre a capacidade de rejuvenescimento celular e o processo natural do envelhecimento.
"Precisamos identificar os níveis de substâncias químicas que promovem a reposição celular entre os jovens para tentar calibrar os organismos dos mais velhos", disse ela.
O estudo, divulgado na publicação cientifica Nature, afirma que um experimento realizado com ratos testou com sucesso a capacidade das células-tronco de restaurar o vigor do tecido muscular danificado.
A pesquisa aumenta as esperanças de criação de novos tratamentos para doenças degenerativas relacionadas à idade, como Mal de Parkinson e de Alzheimer.
"Avançamos mais um passo na busca para rejuvenescimento das células, o que no futuro poderá significar uma redução na incidência dessas doenças degenerativas", afirmou Morgan Carlson, um dos pesquisadores envolvidos.
Via do envelhecimento
Os especialistas explicaram que a experiência se concentrou em células-tronco adultas, que desempenham um papel crucial na reposição das células que compõem o tecido muscular.
Eles conseguiram identificar as vias pelas quais as células-tronco atuam e conseguiram modificar sua forma de reagir a sinais químicos do envelhecimento.
Eles compararam a capacidade de regeneração muscular de ratos de 2 anos de idade (equivalentes a um humano de 75 a 85 anos ) com roedores de apenas 2 meses de idade (equivalentes a pessoas com 20 a 25 anos).
Como esperado, eles verificaram que o tecido muscular dos ratos mais jovens reparava as células danificadas com muito mais facilidade do que os mais velhos.
Para tentar melhorar a capacidade de rejuvenescimento dos mais velhos, os cientistas conseguiram bloquear a "via do envelhecimento", interrompendo a produção da proteína TGF-beta.
Em seguida, eles observaram que o nível de regeneração celular nos animais mais velhos foi semelhante ao dos mais jovens.
A coordenadora do estudo, Irina Conboy, disse que a chave para o sucesso do tratamento com base no experimento é encontrar um equilíbrio entre a capacidade de rejuvenescimento celular e o processo natural do envelhecimento.
"Precisamos identificar os níveis de substâncias químicas que promovem a reposição celular entre os jovens para tentar calibrar os organismos dos mais velhos", disse ela.
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