Califórnia vende maconha em máquinas automáticas
A partir desta segunda-feira, moradores da Califórnia autorizados a consumir maconha por razões médicas poderão comprar a erva em máquinas de venda automáticas, semelhantes às máquinas que vendem refrigerantes, chocolates ou salgadinhos.
Para acionar as máquinas, os usuários precisarão de um cartão especial, adquirido mediante apresentação de receita médica e do registro de impressões digitais.
O cartão de crédito pré-pago que vai conter as informações sobre dosagem e tipo da droga receitada.
Com o cartão, os pacientes poderão usar as máquinas a qualquer hora.
Por enquanto, há apenas duas máquinas do tipo em funcionamento. A idéia do fabricante, o Herbal Nutrition Centre, é permitir que o paciente possa comprar suprimentos extras da droga sempre que necessário.
O uso das máquinas será monitorado por um guarda de segurança.
O usuário terá que passar o cartão e ter suas impressões digitais verificadas, para ter acesso à droga.
Uma câmera também fotografa os pacientes no momento da compra, para provar que eles não estão "emprestando" o cartão para terceiros.
O uso de maconha para fins medicinais foi aprovado em 1996 na Califórnia, o primeiro Estado americano a aprovar por lei o uso terapêutico da erva.
Os pacientes receitados com maconha podem, inclusive, plantar a erva para consumo próprio.
Outros dez Estados americanos aprovaram a mesma legislação, mas ela é bastante polêmica. O governo federal não aprova o uso da droga para fins medicinais.
Entre as doenças que qualificam um paciente para o uso da erva estão a Aids, anorexia, artrite, câncer, glaucoma e enxaqueca, entre outros.
O governo permite que cada paciente tenha em casa seis plantas adultas, ou 12 mudas, ou 226.8 gramas de maconha.
Até meados de Janeiro, já haviam sido emitidos 18.847 cartões de identificação para pacientes autorizados a usar maconha para fins terapêuticos, segundo o governo da Califórnia.
Para acionar as máquinas, os usuários precisarão de um cartão especial, adquirido mediante apresentação de receita médica e do registro de impressões digitais.
O cartão de crédito pré-pago que vai conter as informações sobre dosagem e tipo da droga receitada.
Com o cartão, os pacientes poderão usar as máquinas a qualquer hora.
Por enquanto, há apenas duas máquinas do tipo em funcionamento. A idéia do fabricante, o Herbal Nutrition Centre, é permitir que o paciente possa comprar suprimentos extras da droga sempre que necessário.
O uso das máquinas será monitorado por um guarda de segurança.
O usuário terá que passar o cartão e ter suas impressões digitais verificadas, para ter acesso à droga.
Uma câmera também fotografa os pacientes no momento da compra, para provar que eles não estão "emprestando" o cartão para terceiros.
O uso de maconha para fins medicinais foi aprovado em 1996 na Califórnia, o primeiro Estado americano a aprovar por lei o uso terapêutico da erva.
Os pacientes receitados com maconha podem, inclusive, plantar a erva para consumo próprio.
Outros dez Estados americanos aprovaram a mesma legislação, mas ela é bastante polêmica. O governo federal não aprova o uso da droga para fins medicinais.
Entre as doenças que qualificam um paciente para o uso da erva estão a Aids, anorexia, artrite, câncer, glaucoma e enxaqueca, entre outros.
O governo permite que cada paciente tenha em casa seis plantas adultas, ou 12 mudas, ou 226.8 gramas de maconha.
Até meados de Janeiro, já haviam sido emitidos 18.847 cartões de identificação para pacientes autorizados a usar maconha para fins terapêuticos, segundo o governo da Califórnia.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.