Cientistas dos EUA criam cenoura enriquecida com cálcio
Cientistas dos Estados Unidos criaram uma cenoura geneticamente modificada enriquecida com cálcio.
Os pesquisadores do Colégio de Medicina da Universidade de Baylor, no Texas, afirmam que a pessoa que consome esta nova cenoura absorve uma quantidade de cálcio 41% maior do que no consumo de uma cenoura comum.
Mas a nova cenoura com cálcio ainda precisa passar por uma série de testes de segurança.
"Estas cenouras foram cultivadas em ambientes cuidadosamente monitorados e controlados. Serão necessárias mais pesquisas antes de colocar (o produto) à disposição dos consumidores", disse o professor Kendal Hirschi, que faz parte da equipe de pesquisa.
Os cientistas esperam que uma eventual dieta com o vegetal modificado possa ajudar na prevenção de problemas como a osteoporose.
A pesquisa foi publicada na revista especializada "Proceedings of the National Academy of Sciences".
Gene
A nova cenoura teve um de seus genes modificados, permitindo uma distribuição do cálcio contido no vegetal através das membranas da planta.
Esta não é a primeira vez que a cenoura é modificada. A cenoura atual, de cor laranja, é resultado de cultivos na Holanda, no século 17, quando fazendeiros nacionalistas transformaram o vegetal, que antes era roxo, para que ele passasse a ter a cor da bandeira do país.
Cientistas também estão usando a engenharia genética para desenvolver batatas com mais amido e menos água, para que elas absorvam menos óleo durante o processo de fritura.
Dietas
As cenouras enriquecidas com cálcio podem ser uma boa alternativa aos laticínios, que são as fontes primárias de cálcio. Algumas pessoas são alérgicas as estes produtos e outros ainda recebem a recomendação de evitar os laticínios devido à grande quantidade de gordura nestes alimentos.
"As pessoas recebem recomendações de comer de forma mais controlada para evitar o ganho de peso, e muitas dietas atualmente não fornecem tudo o que precisamos", disse Susan Fairweather-Tait, da Universidade de East Anglia, na Grã-Bretanha.
"Há muita oposição aos transgênicos, mas, aos poucos, estamos nos afastando da sombra dos 'alimentos Frankenstein' e começando a apreciar os benefícios que (estes vegetais) podem trazer à saúde", acrescentou.
Os pesquisadores do Colégio de Medicina da Universidade de Baylor, no Texas, afirmam que a pessoa que consome esta nova cenoura absorve uma quantidade de cálcio 41% maior do que no consumo de uma cenoura comum.
Mas a nova cenoura com cálcio ainda precisa passar por uma série de testes de segurança.
"Estas cenouras foram cultivadas em ambientes cuidadosamente monitorados e controlados. Serão necessárias mais pesquisas antes de colocar (o produto) à disposição dos consumidores", disse o professor Kendal Hirschi, que faz parte da equipe de pesquisa.
Os cientistas esperam que uma eventual dieta com o vegetal modificado possa ajudar na prevenção de problemas como a osteoporose.
A pesquisa foi publicada na revista especializada "Proceedings of the National Academy of Sciences".
Gene
A nova cenoura teve um de seus genes modificados, permitindo uma distribuição do cálcio contido no vegetal através das membranas da planta.
Esta não é a primeira vez que a cenoura é modificada. A cenoura atual, de cor laranja, é resultado de cultivos na Holanda, no século 17, quando fazendeiros nacionalistas transformaram o vegetal, que antes era roxo, para que ele passasse a ter a cor da bandeira do país.
Cientistas também estão usando a engenharia genética para desenvolver batatas com mais amido e menos água, para que elas absorvam menos óleo durante o processo de fritura.
Dietas
As cenouras enriquecidas com cálcio podem ser uma boa alternativa aos laticínios, que são as fontes primárias de cálcio. Algumas pessoas são alérgicas as estes produtos e outros ainda recebem a recomendação de evitar os laticínios devido à grande quantidade de gordura nestes alimentos.
"As pessoas recebem recomendações de comer de forma mais controlada para evitar o ganho de peso, e muitas dietas atualmente não fornecem tudo o que precisamos", disse Susan Fairweather-Tait, da Universidade de East Anglia, na Grã-Bretanha.
"Há muita oposição aos transgênicos, mas, aos poucos, estamos nos afastando da sombra dos 'alimentos Frankenstein' e começando a apreciar os benefícios que (estes vegetais) podem trazer à saúde", acrescentou.
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