Dinamarca e Islândia têm melhor política para quem tem filhos, diz OCDE
A Dinamarca e a Islândia são os países com melhores políticas públicas e privadas para trabalhadores com filhos, segundo pesquisa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Finlândia, França, Noruega e Suécia também obtiveram um bom resultado, de acordo com a OCDE. Já Alemanha, Coréia do Sul e Eslováquia conseguiram resultados piores do que a média esperada pela entidade.
O estudo "Babies and Bosses - Reconciling Work and Family Life" (Bebês e Patrões - Conciliando o trabalho e a família) comparou critérios como políticas de benefícios em dinheiro, tempo de licença-maternidade e oferta de creches em 30 países desenvolvidos.
A OCDE afirma que políticas que beneficiam as famílias ajudam a reduzir a pobreza, promover o desenvolvimento das crianças, melhorar as taxas de natalidade e reduzir a desigualdade entre homens e mulheres.
Recomendações
A organização recomenda uma série de medidas que podem ajudar o desenvolvimento de estratégias públicas, mas alerta que não há uma "receita de bolo" com políticas que sirvam para todos os países.
Entre as medidas aconselhadas pela OCDE estão incentivos para que os pais voltem ao trabalho. "Dar dinheiro a quem tem filhos com a condição de que um deles não trabalhe e cuide das crianças soa sensato, mas é geralmente contra-produtivo. Isso destrói os incentivos para a volta ao trabalho e leva os empregadores a assumir que as mulheres vão ficar em casa, logo eles param de contratar mulheres e de investir em suas carreiras", diz o documento.
A organização também recomenda licenças bem pagas tanto para o pai quanto para a mãe, licenças paternidade mais longas e uma maior flexibilidade em termos de horários de trabalho para quem tem filhos.
A OCDE diz ainda que mães e pais solteiros deveriam ser obrigados a procurar emprego e receber do governo uma boa infra-estrutura de creches para que eles realmente possam trabalhar.
Finlândia, França, Noruega e Suécia também obtiveram um bom resultado, de acordo com a OCDE. Já Alemanha, Coréia do Sul e Eslováquia conseguiram resultados piores do que a média esperada pela entidade.
O estudo "Babies and Bosses - Reconciling Work and Family Life" (Bebês e Patrões - Conciliando o trabalho e a família) comparou critérios como políticas de benefícios em dinheiro, tempo de licença-maternidade e oferta de creches em 30 países desenvolvidos.
A OCDE afirma que políticas que beneficiam as famílias ajudam a reduzir a pobreza, promover o desenvolvimento das crianças, melhorar as taxas de natalidade e reduzir a desigualdade entre homens e mulheres.
Recomendações
A organização recomenda uma série de medidas que podem ajudar o desenvolvimento de estratégias públicas, mas alerta que não há uma "receita de bolo" com políticas que sirvam para todos os países.
Entre as medidas aconselhadas pela OCDE estão incentivos para que os pais voltem ao trabalho. "Dar dinheiro a quem tem filhos com a condição de que um deles não trabalhe e cuide das crianças soa sensato, mas é geralmente contra-produtivo. Isso destrói os incentivos para a volta ao trabalho e leva os empregadores a assumir que as mulheres vão ficar em casa, logo eles param de contratar mulheres e de investir em suas carreiras", diz o documento.
A organização também recomenda licenças bem pagas tanto para o pai quanto para a mãe, licenças paternidade mais longas e uma maior flexibilidade em termos de horários de trabalho para quem tem filhos.
A OCDE diz ainda que mães e pais solteiros deveriam ser obrigados a procurar emprego e receber do governo uma boa infra-estrutura de creches para que eles realmente possam trabalhar.
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