Pesquisa sugere que casamento faz bem para a saúde
O casamento faz bem para a saúde do casal e dos filhos, segundo um levantamento sobre famílias feito pelo Departamento Nacional de Estatísticas do governo britânico divulgado nesta sexta-feira.
O levantamento concluiu que homens solteiros de até 35 anos têm risco de morte 50% maior do que um homem casado, da mesma idade. No caso das mulheres, as casadas têm menos probabilidade de desenvolver doenças crônicas do que as solteiras.
Os dados mostram ainda que as crianças de pais casados que continuam a viver juntos, permanecem na escola, ou faculdade, por mais tempo - 78% das meninas e 69% dos meninos, em famílias de pais casados, permanecem como estudantes em tempo integral aos 17 anos.
Neste quesito, os filhos de mães solteiras vêm em segundo lugar, com 59% dos garotos e 69% das meninas continuando a estudar em tempo integral aos 17 anos.
O estudo, que analisa o período entre 1996 e 2006, mostra que o número de casais que coabitam mas não são casados aumentou em 65% no país, alcançando 2,3 milhões. O número de casais casados caiu 4% no mesmo período, para 12,1 milhões.
O levantamento ainda mostra que, para a saúde das crianças, a estabilidade é a melhor receita. Crianças que vivem com os pais naturais - casados ou não - têm muito menos chances de desenvolver doenças a longo prazo do que filhos de mães e pais solteiros.
O número de casais coabitando é muito mais alto entre os jovens. E, entre 2001 e 2003, 21% das mulheres entre 25 e 29 anos afirmaram já ter coabitado antes dos 25 anos de idade. Esta proporção cai para 1% entre as mais velhas.
Dados da Inglaterra e do País de Gales sugerem que se a tendência continuar, o número de pessoas com menos de 40 anos coabitando vai ultrapassar o número de casados, na mesma faixa etária, até 2014.
O levantamento concluiu que homens solteiros de até 35 anos têm risco de morte 50% maior do que um homem casado, da mesma idade. No caso das mulheres, as casadas têm menos probabilidade de desenvolver doenças crônicas do que as solteiras.
Os dados mostram ainda que as crianças de pais casados que continuam a viver juntos, permanecem na escola, ou faculdade, por mais tempo - 78% das meninas e 69% dos meninos, em famílias de pais casados, permanecem como estudantes em tempo integral aos 17 anos.
Neste quesito, os filhos de mães solteiras vêm em segundo lugar, com 59% dos garotos e 69% das meninas continuando a estudar em tempo integral aos 17 anos.
O estudo, que analisa o período entre 1996 e 2006, mostra que o número de casais que coabitam mas não são casados aumentou em 65% no país, alcançando 2,3 milhões. O número de casais casados caiu 4% no mesmo período, para 12,1 milhões.
O levantamento ainda mostra que, para a saúde das crianças, a estabilidade é a melhor receita. Crianças que vivem com os pais naturais - casados ou não - têm muito menos chances de desenvolver doenças a longo prazo do que filhos de mães e pais solteiros.
O número de casais coabitando é muito mais alto entre os jovens. E, entre 2001 e 2003, 21% das mulheres entre 25 e 29 anos afirmaram já ter coabitado antes dos 25 anos de idade. Esta proporção cai para 1% entre as mais velhas.
Dados da Inglaterra e do País de Gales sugerem que se a tendência continuar, o número de pessoas com menos de 40 anos coabitando vai ultrapassar o número de casados, na mesma faixa etária, até 2014.
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