Necropsia revela que a ex-modelo Katoucha morreu afogada
A ex-modelo Katoucha Niane, desaparecida no início do mês e cujo corpo foi encontrado na quinta-feira no rio Sena de Paris, morreu afogada e seu corpo não apresentava marcas de violência, segundo os resultados da necropsia.
O exame concluiu que a modelo morreu "por submersão rápida e sem sinais de violência".
Durante a investigação, foram realizados novos exames complementares de rotina.
A necropsia também determinou formalmente que o corpo encontrado na quinta-feira, no Sena, corresponde ao de Katoucha Niane, ex-modelo de origem guineana de 47 anos.
Os investigadores privilegiam a tese de acidente para explicar a morte.
Katoucha desapareceu misteriosamente depois de ir a uma festa e ser acompanhada por um amigo perto de uma barcaça transformada em residência e ancorada próximo à ponte Alexander III, no rio Sena, onde ela residia em Paris.
A ex-modelo, uma das rainhas negras da passarela da alta-costura nos anos 80 e militante do combate contra a mutilação sexual das meninas, foi estrela da grife Yves Saint Laurent.
Filha do escritor e historiador Djibril Tamsir Niane, Katoucha nasceu em 1960 em Conakry (Guiné). Sua mãe a obrigou a sofrer mutilação genital aos nove anos.
Na França, começou a carreira de modelo na casa Thierry Mugler. Abandonou as passarelas em 1994 e criou uma pequena casa de prêt-à-porter, sem jamais se afastar de seu estilista favorito - em 1998 desfilou com outras 300 modelos na retrospectiva de Yves Saint Laurent apresentada no Estádio da França.
Acima de tudo, no entanto, Katoucha se dedicou à associação que criou para combater a prática de mutilação genital.
Mãe de três filhos, Katoucha havia desaparecido no início do mês.
O exame concluiu que a modelo morreu "por submersão rápida e sem sinais de violência".
Durante a investigação, foram realizados novos exames complementares de rotina.
A necropsia também determinou formalmente que o corpo encontrado na quinta-feira, no Sena, corresponde ao de Katoucha Niane, ex-modelo de origem guineana de 47 anos.
Os investigadores privilegiam a tese de acidente para explicar a morte.
Katoucha desapareceu misteriosamente depois de ir a uma festa e ser acompanhada por um amigo perto de uma barcaça transformada em residência e ancorada próximo à ponte Alexander III, no rio Sena, onde ela residia em Paris.
A ex-modelo, uma das rainhas negras da passarela da alta-costura nos anos 80 e militante do combate contra a mutilação sexual das meninas, foi estrela da grife Yves Saint Laurent.
Filha do escritor e historiador Djibril Tamsir Niane, Katoucha nasceu em 1960 em Conakry (Guiné). Sua mãe a obrigou a sofrer mutilação genital aos nove anos.
Na França, começou a carreira de modelo na casa Thierry Mugler. Abandonou as passarelas em 1994 e criou uma pequena casa de prêt-à-porter, sem jamais se afastar de seu estilista favorito - em 1998 desfilou com outras 300 modelos na retrospectiva de Yves Saint Laurent apresentada no Estádio da França.
Acima de tudo, no entanto, Katoucha se dedicou à associação que criou para combater a prática de mutilação genital.
Mãe de três filhos, Katoucha havia desaparecido no início do mês.
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