Milão apresenta o leopardo de Dolce Gabbana e as curiosas saias de Armani
A Semana de Moda de Milão apresentou nesta segunda-feira dois grandes inovadores da moda italiana: D&G com suas sedutoras mulheres com trajes de leopardo e a elegante linha de Giorgio Armani, marcada por saias amplas que se fecham como tulipas sobre os joelhos.
Diante da onda de mulheres com saltos altos e imponentes, Armani propôs uma mulher de sapatos baixos, tanto para o dia quanto para a noite, assim como saias pouco comuns, curtas, que se abrem para logo depois se fecharem na altura do joelho. A nova coleção de Armani revê os aspectos mais femininos de seus antigos desenhos e ao mesmo tempo redescobre as jóias, as peles ecológicas, os acessórios e os detalhes.
"Quis dar ênfase às pernas e 'mortificá-las' com os sapatos baixos para que o resultado seja um novo estilo, de maneira que a mulher de 2008 possa recuperar seu poder na sociedade. Não precisa ser sexy nem usar saltos altos. É uma nova forma de minimalismo", admitiu o estilista.
Para a noite, o estilista, de 72 anos, propõe trajes negros e brilhantes, com diamantes negros e lantejoulas, muitos cobertos por borboletas cinzas, brancas, rosa antigo, as quais forram as capas que cobrem as costas descobertas.
A mulher de D&G prefere cobrir-se com longos e vaporosos trajes com estampa de leopardo que flutuam atrás delas juntos com cabelos ao vento.
Os dois estilistas, Domenico Dolce e Stefano Gabbana, juntos desde 1993, se inspiraram nos anos 70 e também propõem vestidos com flores, curtos e longos, de mangas largas.
Como Armani, a firma Just Cavalli de Roberto Cavalli propõe para o inverno de 2008 a saia como mito feminino. Curta ou longa, negra, ocre e até azul rainha.
Amanhã será a vez de Prada, Bottega Veneta, Pollini, Etro, La Perla e Alberta Ferretti.
Mais de 90 desfiles estão programados para acontecer até 24 de fevereiro na capital da moda italiana, que este ano foi inaugurada com a coleção de Elena Miró.
Embora já tivesse se apresentado em outros anos em Milão, este ano a coleção de Miró provocou reações, já que na Itália acaba de entrar em vigor o acordo antianorexia, que obriga a Federação da Moda Italiana e a associação Alta Moda a fomentarem a presença de modelos "sãs, solares, generosas, mediterrâneas".
O chamado "Manifesto" contra a anorexia proíbe meninas menores de 16 anos de desfilarem e obriga as modelos a apresentarem um certificado médico que descarte problemas alimentares.
Diante da onda de mulheres com saltos altos e imponentes, Armani propôs uma mulher de sapatos baixos, tanto para o dia quanto para a noite, assim como saias pouco comuns, curtas, que se abrem para logo depois se fecharem na altura do joelho. A nova coleção de Armani revê os aspectos mais femininos de seus antigos desenhos e ao mesmo tempo redescobre as jóias, as peles ecológicas, os acessórios e os detalhes.
"Quis dar ênfase às pernas e 'mortificá-las' com os sapatos baixos para que o resultado seja um novo estilo, de maneira que a mulher de 2008 possa recuperar seu poder na sociedade. Não precisa ser sexy nem usar saltos altos. É uma nova forma de minimalismo", admitiu o estilista.
Para a noite, o estilista, de 72 anos, propõe trajes negros e brilhantes, com diamantes negros e lantejoulas, muitos cobertos por borboletas cinzas, brancas, rosa antigo, as quais forram as capas que cobrem as costas descobertas.
A mulher de D&G prefere cobrir-se com longos e vaporosos trajes com estampa de leopardo que flutuam atrás delas juntos com cabelos ao vento.
Os dois estilistas, Domenico Dolce e Stefano Gabbana, juntos desde 1993, se inspiraram nos anos 70 e também propõem vestidos com flores, curtos e longos, de mangas largas.
Como Armani, a firma Just Cavalli de Roberto Cavalli propõe para o inverno de 2008 a saia como mito feminino. Curta ou longa, negra, ocre e até azul rainha.
Amanhã será a vez de Prada, Bottega Veneta, Pollini, Etro, La Perla e Alberta Ferretti.
Mais de 90 desfiles estão programados para acontecer até 24 de fevereiro na capital da moda italiana, que este ano foi inaugurada com a coleção de Elena Miró.
Embora já tivesse se apresentado em outros anos em Milão, este ano a coleção de Miró provocou reações, já que na Itália acaba de entrar em vigor o acordo antianorexia, que obriga a Federação da Moda Italiana e a associação Alta Moda a fomentarem a presença de modelos "sãs, solares, generosas, mediterrâneas".
O chamado "Manifesto" contra a anorexia proíbe meninas menores de 16 anos de desfilarem e obriga as modelos a apresentarem um certificado médico que descarte problemas alimentares.
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