Mães entregam quais produtos fizeram a diferença quando elas tiveram bebês
Na gravidez, as mulheres recebem vários conselhos -- muitas vezes sem pedir, verdade seja dita -- sobre como criar os bebês. “Você não pode deixar de comprar a mamadeira X” ou “faça Y se o neném tiver cólica” são algumas frases que as mães, principalmente as de primeira viagem, ficam até cansadas de ouvir.
A lista de apetrechos do tipo “tem-que-ter” pode parecer realmente longa, mas você não precisa de todos eles, de fato. Ao UOL, seis mães contaram quais produtos ou acessórios foram realmente indispensáveis na gravidez ou depois de o bebê nascer. Uma coisa que eles têm em comum? Todos ajudam as mulheres com os filhos ou a retomar as atividades do dia a dia. Confira:
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Cadeira de balanço com vibrações
"Eu colocava meu bebê na cadeirinha e carregava por todos os cantos da casa. Assim ele sentava, balançava e brincava enquanto eu conseguia fazer outras coisas, como comer ou arrumar a casa", Elaine Reis, 52, professora.
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Pomada de lanolina
"Uma coisa que salvou minha vida foi uma pomada à base de sebo de carneiro. Usei para cicatrizar o peito, que sangrava durante a amamentação. Era a única coisa que resolvia", Simone Blanes, 39, jornalista.
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Lixeira para fraldas
"A lixeira própria para o descarte de fraldas é uma verdadeira mão na roda. Além de ser muito prática, ela não deixa o odor se espalhar pelo quarto", Glaucia Andrade, 26, administradora de empresas.
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Saco de dormir e pijama com pezinhos
"Uma recomendação médica é não cobrir os bebês com cobertores, então nos dias de frio é muito válido usar aqueles pijamas com pezinhos ou sacos de dormir. Assim, eles ficam quentinhos", Melina Marques, 28, gerente comercial.
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Babá eletrônica com visor
"Comprei uma babá eletrônica que vem com um monitor externo e visão noturna. É ótima! Você não precisa ficar indo no quarto do bebê cada vez que ouve um barulho; pode olhar pela tela antes", Juliana Couto, 36, advogada.
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Pomada para eliminar assaduras
"Quando meu bebê ficava com assaduras usava Desitin Maxium Strenght. Como não vende no Brasil, eu voltava de viagem com um estoque", Thais Tevola, 31, publicitária.
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