5 momentos em que a reestreia de "Amor & Sexo" levou o feminismo para a TV
Ninguém esperava uma reestreia morna, mas o que aconteceu na primeira edição da nova temporada do programa "Amor & Sexo" da Globo na noite desta quinta-feira (28) foi uma surpresa. O feminismo era o tema e dominou a noite de quem estava sentado no sofá esperando Fernanda Lima.
Por mais que os debates sobre direitos das mulheres estejam cada vez mais em evidência, na TV aberta ainda aborda com enorme acanhamento a questão.
Relembre cinco momentos em que o feminismo tomou de assalto sua TV e tombou a família brasileira.
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O "vrá" de Fernanda explicando o be-a-bá
"Pra começar, aqui a gente acredita na igualdade entre homens e mulheres. Pra quem ainda não sabe, gente, isso é o feminismo. Simples assim", disse a apresentadora já no início do programa. No "Leia mais", temos mais explicações em sete perguntas e respostas. Leia mais
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Quem tem medo de xingamento?
Aí entrou o coro de "Piranha", música de Alípio Martins, com Karol Conká e Gaby Amarantos. "Somos todas piranhas", disse Gaby. Conká corrigiu: "Piranha não, piranhuda".
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Especialistas falam sério
"Dar na segunda noite. Mulher legal dá de primeira", disse a roteirista e feminista Antonia Pellegrino. Para a pesquisadora na área de Filosofia Política e feminista Djamila Ribeiro, o significado da palavra piranha é ser livre: "É o direito de fazer o que quiser com o nosso corpo". A palavra e outros tantos gestos, no entanto, parecem estar naturalizados. Será que você é machista? Faça o teste no link do "leia mais". Leia mais
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Protesto em cena
O que se seguiu foi ainda mais catártico: que direito alguém tem de questionar a vida, o jeito, o sexo de uma mulher? Fernanda, as convidadas e as dançarinas do programa "queimaram" sutiãs e declararam os absurdos já ouvidos: "Eu não mereço ser estuprada" e "Eu não preciso vestir 36" foram algumas das frases mencionadas. Leia mais
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Divas dão o recado
Para arrematar a noite, Karol Conká acompanhou Elza Soares para cantar "Maria de Vila Matilde" - música do último disco da veternana, que fala sobre violência doméstica - e seu hit "Tombei". Símbolos feministas e negras, as cantoras representam a luta por direitos de várias gerações e provam que nem mesmo o feminismo tem cor. Leia mais
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