De múmias a fósseis de dinossauros: veja peças do acervo do Museu Nacional
O Museu Nacional, que foi atingido por um incêndio no último domingo (2), abrigava um acervo com mais de 20 milhões de itens que abrangia áreas como antropologia, arqueologia, etnologia, geologia, paleontologia e zoologia.
Foi fundado em 1818, pelo rei Dom João VI. Era um importante centro de pesquisa incorporado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O acervo contava com importantes peças históricas, como o fóssil de Luzia, o mais antigo esqueleto das Américas, além de sarcófagos e múmias do Egito Antigo e uma coleção de aves empalhadas com quase 200 anos de idade. O museu recebeu visitas importantes em seu passado, como de Albert Einstein e Madame Curie.
Ainda não se sabe a extensão das perdas ocasionadas pelo incêndio. Algumas peças, como meteoritos e fósseis, têm maior chance de resistir ao fogo. Mas a maioria do acervo deve ter se deteriorado.