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Luana Piovani defende Rodrigo Santoro: 'Nunca achei que fosse abusivo'

Luana Piovani e Rodrigo Santoro - Reprodução/Instagram
Luana Piovani e Rodrigo Santoro Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para Splash, em São Paulo

01/02/2022 19h37Atualizada em 01/02/2022 19h37

Luana Piovani relembrou recentemente do fim de seu namoro com Rodrigo Santoro, falando sobre a visão que o público teve de sua traição. Porém, ela ainda defendeu o ex em entrevista a Theo Cochrane.

No quadro 'Tete a Theo', o filho de Marília Gabriela trouxe à tona o assunto do relacionamento entre os atores e as últimas declarações da musa sobre o assunto. Quando relembrou a fala de Luana sobre um ciúmes doentio que Santoro supostamente tinha na época da relação, Theo questionou se aquilo significava que o ator era um namorado abusivo. A atriz defendeu seu ex: "Eu acho que hoje as coisas estão muito a ferro e fogo. Hoje, com essa informação, a gente consegue entender a manipulação do outro. Mas a gente começa a vida jovem! A gente não sabe nada! Então o mais esperto vai dominando. E eu não me vejo num lugar justo de dizer que foi abusivo ou não", disse Piovani.

A atriz ainda continuou: "Era uma relação de troca. E eu sempre tive uma relação muito tranquila com o fato das pessoas virem falar comigo, de ser exposta... E ele não. Então era muito difícil lidar, porque eu era um 8 e ele era um 80. E óbvio que a gente tinha momentos onde se indagava a postura um do outro", disse Luana. Ela ainda defendeu mais uma vez o ator da acusação: "Eu nunca achei que isso fosse abusivo. O que eu acho que foi abusivo foi a maneira como me crucificaram e eu me deixei crucificar, mas porque eu era muito jovem", disse Piovani.

Luana também revelou ser adepta ao botox no pescoço e disse ter tido 'alta' da terapia, apesar de ainda lidar com a ansiedade. "Quando alguma coisa grave acontece, eu preciso entrar com medicação. Isso aconteceu três vezes na minha vida: a primeira vez foi pós-agressão (de Dado Dolabella); a segunda vez foi aqui (em Portugal) quando deu o lockdown (...) e teve a história que os meus filhos, no segundo lockdown, estavam no Brasil e lá ficaram por três meses, e eu precisei novamente".