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Famosos por série da Netflix, homens são acusados de abuso de menores

"Cheer" seguiu rotina de líderes de torcida na Universidade de Navarro; agora, integrantes da equipe estão envolvidos com acusações de pedofilia - Reprodução/Instagram
"Cheer" seguiu rotina de líderes de torcida na Universidade de Navarro; agora, integrantes da equipe estão envolvidos com acusações de pedofilia Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para Splash, em São Paulo

06/02/2021 17h41Atualizada em 06/02/2021 17h47

Dois homens que integraram o elenco da série documental "Cheer", da Netflix, foram presos nos Estados Unidos acusados de envolvimento no abuso de menores.

Mitchell Ryan e Robert Joseph Scianna foram detidos pela polícia na última quarta-feira (03), cinco meses depois que outra estrela da produção, que acompanhou a rotina de um grupo de líderes de torcida em uma universidade do Texas, também foi preso acusado de produzir pornografia infantil.

De acordo com informações da CNN, Ryan, de 23 anos, foi preso pela polícia de Dallas por "assédio sexual grave" contra um menor, supostamente cometido em 24 de julho do ano passado.

Já Scianna, bicampeão do mundial de líderes de torcida, foi detido no estado da Virgínia após tentar convencer um adolescente a manter relações sexuais com ele, por meio de conversas na internet.

Segundo a polícia local, Ryan ficou menos de 24 horas preso, sendo liberado depois de pagar uma fiança de 50.000 dólares. Já Scianna continua em prisão provisória sem possibilidade de fiança.

O primeiro a se envolver no escândalo de pedofilia, Jeremiah "Jerry" Harris, um dos rostos mais conhecidos da série lançada no início do ano passado, já foi indiciado por acusações de assédio contra cinco vítimas diferentes.