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Uma viagem frugal a San Francisco, com uma criança pequena

MATT GROSS

New York Times Syndicate

16/05/2010 07h10

Um dia após o outro em janeiro, chovia sem pausa ou piedade na costa da Califórnia – algumas das piores tempestades a atingirem o Estado em uma década. Ventos fortes derrubaram linhas de transmissão e viraram utilitários esportivos. Lixo foi parar nas praias. Centenas de pessoas foram evacuadas de suas casas ameaçadas por deslizamentos de terra. E em uma tarde de terça-feira em particular, no distrito The Mission em San Francisco, os céus concentraram sua fúria contra um pai do Brooklyn em visita – isto é, eu – que, tão absorto em si mesmo a ponto de não reparar nas calamidades ao seu redor, decidiu caminhar do supermercado para casa com sua filha de 13 meses, Sasha, em seu carrinho de bebê.

 

  • Jim Wilson/The New York Times

    O Steinhart Aquarium, em San Francisco

Eram apenas seis quadras e meia, eu pensei. Não havia necessidade de usar meu passe semanal de ônibus e bonde (US$ 26). Mas uma quadra depois, a chuva já rolava pela minha jaqueta à prova d’água e encharcava meus jeans. Na quadra seguinte, uma moradora de rua se juntou a nós, se queixando de que “é terrível quando você tem que roubar bolinhos para comer”. É verdade, mas eu estava estressado demais para me condoer. E na terceira quadra, o inevitável aconteceu. A sacola de papel do mercado que estava pendurada na traseira do carrinho de Sasha se desintegrou com a chuva, espalhando uma semana de compras orgânicas – um grande melão, brócolis, minúsculos cogumelos – pela calçada inundada.

Derrotado, eu gritei palavras que a jovem Sasha provavelmente não deveria ter ouvido. Não era assim que a semana devia transcorrer. Com sua mãe em Berlim em uma viagem de negócios, Sasha e eu voamos para cá para uma pequena viagem barata para pai e filha passarem mais tempo juntos. Ambicioso? Talvez. Mas apesar de sua pouca idade, Sasha já provou ser uma viajante calejada, com quatro viagens ao exterior em seu currículo. Ela também já domina as viagens aéreas, praticamente dormindo da decolagem até o pouso, sem praticamente um pio no caminho. Esta viagem era uma chance de demonstrar meus talentos não apenas como um viajante frugal, mas também como um Superpai autossuficiente, tudo em um! Eu alimentaria, vestiria, limparia e entreteria minha filhinha por toda uma semana, explorando ao mesmo tempo uma cidade estranha do outro lado do país – e fazê-lo, é claro, sem gastar muito dinheiro.

À primeira vista, San Francisco parece ser precisamente o lugar errado para isso. Segundo o levantamento de 2009 da revista “Forbes” das cidades mais caras dos Estados Unidos, San Francisco ficou em quarto lugar, e segundo os números do Censo de 2008, San Francisco possui menos crianças do que o restante do Estado. As ladeiras são inamistosas para carrinhos de bebê e os moradores de rua, clubes de strip-tease e a maconha quase onipresente podem desafiar a paciência de um pai protetor. Pense bem e parece loucura levar um bebê para lá para passear.

Mas passeios envolvendo bebês envolvem cálculos complicados. Para começar, com pouco mais de um ano, Sasha não é exatamente uma viajante sofisticada. Tudo o que ela quer é correr e ver coisas novas – seja na rua ou em uma galeria de arte – o que significa que, em grande parte, nós podíamos ir onde eu quisesse. E apesar de San Francisco não ser exatamente voltada para a família, aqueles que têm filhos formam comunidades fortes, unidas, centradas em escolas, playgrounds e Internet, as quais eu esperava explorar. A, digamos, vida colorida das ruas dificilmente se intrometeria na consciência de uma criança de um ano; nenhuma explicação desajeitada seria necessária. E quanto às despesas, eu sabia que encontraria formas de contornar isso.

Neste aspecto, aquela terça-feira chuvosa estava na verdade indo muito bem. O carrinho de Sasha era robusto e leve, o mais barato da linha MacLaren e ideal para viagem, e a capa de chuva transparente a mantinha aquecida e seca. As compras que flutuavam na enxurrada também foram uma pechincha, apesar de terem vindo da Rainbow Grocery, uma cooperativa que produz adubo, fecha tanto do Dia de César Chávez quanto no Dia do Orgulho Gay e é, normalmente, cara. Exceto às terças, quartas e quintas, quando você pode usar um cobiçado cupom, encontrado na lista telefônica local, que dá um desconto de 20% na sua conta (a minha saiu por US$ 26,95).

E quando finalmente chegamos em casa – após eu respirar fundo, encontrar um saco de compras reutilizável que escondi na sacola de fraldas da Sasha e recolher nossa comida – não era um hotel barato, mas sim uma bela casa vitoriana pela qual estávamos pagando uma diária de US$ 90. Eu descobri o lugar por meio do AirBnB.com, um site que permite às pessoas alugar seus colchonetes, quartos vagos e apartamentos inteiros a viajantes como eu; é um cruzamento entre a Craigslist, CouchSurfing e VRBO.com. Na verdade, eu nem mesmo procurei por um hotel. Por que gastar mais por menos espaço, um lounge bacana e um salão de ginástica? Viajar com uma criança pequena traz novas necessidades: uma cozinha onde preparar as refeições baratas e saudáveis da Sasha, um banheiro espaçoso para poder dar banho nela, livre acesso a máquinas de lavar e bastante espaço para correr.

O AirBnB também é particularmente forte em San Francisco, com quase 400 opções listadas entre as quais escolher. E fiquei altamente tentado por muitas delas – um apartamento com dois quartos perto do Parque Golden Gate por US$ 64, um grande com um quarto por US$ 95 no Distrito de Richmond – mas nem todos estavam disponíveis nas minhas datas. Não que isso importasse assim que encontrei um item intitulado “Esplendor vitoriano em San Francisco”. As fotos eram brilhantes, os confortos espetaculares e as 19 críticas entusiásticas (“um oásis calmo e ensolarado para o qual voltar após um dia cheio de passeios turísticos”, dizia uma). Além disso, ficava em Mission, um bairro altamente latino que sofreu alta valorização nas duas últimas décadas, resultando em um lugar onde pais sérios empurram os carrinhos de bebê do playground até um vendedor de taco e depois para um bar de cerveja artesanal – em outras palavras, meu tipo de lugar.

“Esplendor vitoriano” era um andar inteiro de uma casa vitoriana clássica pintada, com pisos de madeira de lei e pé direito elevado, sofás confortáveis e cama macia, máquina de lavar, secadora e cozinha totalmente equipada, tudo decorado com relíquias e fotos que a proprietária, Joyce Ferman, uma professora, fotógrafa e guia turística, reuniu em viagens ao Equador, Vietnã e além (grande parte delas eu transferi para prateleiras mais altas, longe das mãos curiosas de Sasha). A cozinha contava com itens básicos como arroz, azeite de oliva e café, e Ferman, que passou quase toda a semana fora em Los Angeles, ainda deixou para nós um pão de banana recém-assado e, fixado na porta do refrigerador, aquele cupom da Rainbow Grocery.

Com o tempo tão ruim, eu fiquei grato pelos confortos que me custariam uma fortuna em um hotel. Nas manhãs, após Sasha tomar seu café da manhã composto de bananas, mingau de aveia, iogurte e suco de laranja, nós brincávamos na sala de estar e ouvíamos Dan Zanes no meu laptop, e Sasha olhava pelas grandes janelas do tipo bay window para a rua tranquila e molhada, encantada com o vidro. Frequentemente, quando a chuva dava uma trégua, ela adormecia e eu a colocava para dormir em seu PeaPod, um berço de viagem ultraleve que vale muito mais do que seu preço de US$ 60. Nas duas horas seguintes, eu planejava ansiosamente excursões, na esperança de que a chuva nos daria tempo suficiente para sairmos, nos divertirmos e voltarmos até as 17h, para iniciar a rotina noturna de jantar, banho e dormir.

Tão logo Sasha acordava, nós saíamos correndo pela porta até o Mission Playground, com escorregadores, trepa trepa e balanços. Sasha se divertia nos balanços e escorregadores, e às vezes eu conseguia relaxar em um banco e observá-la de longe, ciente de que as mães, pais, avós e babás estavam todos de olho em todas as crianças. Nós não interagíamos muito além de “qual é a idade dela?” Mas havia algo confortador em simplesmente estarmos juntos enquanto nossas crianças brincavam.

E sempre que começava a chover, Sasha e eu corríamos em busca de abrigo. Nós não precisávamos ir longe: The Mission tem lojas boas para crianças. A Curiosity Shoppe estava, como você pode imaginar, cheia de curiosidades, como os ovos Silly Putty (US$ 2), botões do smiley (US$1) e bolas de gude (US$ 0,10). Quase ao lado, a Little Otsu oferecia curiosidades impressas: livros, cartões postais, blocos de notas – todos ilustrados com um toque delicado. Eu comprei “The Tour Diary”, de Allison Cole (em oferta de US$ 14 por US$ 9), um belo diário de viagem no qual Sasha poderá algum dia adicionar anotações e observações de viagem próprias (um pai pode sonhar, não pode?).

A própria The Mission poderia provavelmente nos sustentar a semana toda – horário de poesia bilíngue na biblioteca, uma visita aos murais – mas minhas pernas são inquietas. Então eu consultei Mission Parents, um grupo de discussão voltado aos pais com mais de 420 membros no Yahoo, que oferece grupos semelhantes por todo o país (como o Dallas DiaperFreeBaby (para higiene da criança¬) e o BaltimoreSingleParents (para pais solteiros)). Estes são alguns dos melhores locais para procurar conselho a respeito de tudo, desde fraldas baratas e lojas de brinquedos até babás e pronto-socorro, e valem a pena ser consultados sempre que você planejar uma viagem.

Na Mission Parents, por exemplo, quando eu mencionei que estava considerando ir ao sempre popular Exploratorium, um dos membros me alertou que era “mais voltado para crianças mais velhas”. Em vez dele, vários pais sugeriram a Academia de Ciências da Califórnia, um museu no Parque Golden Gate, por causa de seu aquário bom para crianças pequenas e floresta tropical em estufa. Outro pai me alertou que era caro (US$ 24,95!), mas na terceira quarta-feira de cada mês o museu era gratuito.

Naquela quarta-feira, eu levei Sasha à academia. Foi perfeito. Para qualquer lado que Sasha olhava, havia peixes – laranja e azul, verde e vermelho, amarelo e preto – todos eles logo ali, do outro lado do vidro, onde Sasha quase podia tocá-los. Águas-vivas fantasmagóricas. Cavalos-marinhos frágeis. Percas de 100 quilos. Uma estrela do mar cuja pele cheia de protuberâncias ela tocou meio receosa. Ainda melhor, ela podia perambular livremente entre o público, parando onde e quando quisesse para se maravilhar com as criaturas das profundezas, ou para fazer amizade com outra criança pequena igualmente fascinada. Ela estava eufórica.

O lance é que eu sabia que ela ficaria igualmente eufórica onde quer que fossemos desde que ela tivesse algo novo para ver. Voltado para adulto, apropriado para criança, não importava. Eu podia ir onde quisesse – dentro do razoável. O Museu de Arte Moderna, por exemplo, foi uma escolha surpreendentemente boa. A entrada foi reduzida (de US$ 15) para zero, em comemoração ao seu 75º aniversário, o que fez com que não apenas entrássemos gratuitamente, mas também milhares de outras pessoas, e o barulho geral da multidão, eu sabia, mascararia qualquer comportamento impróprio, barulhento, de Sasha. Mas ela foi um doce, e os únicos sons que saíram de sua boca foram risadas espontâneas enquanto escutava a escritora Michelle Tea discutir a obra de Andy Warhol diante de seu autorretrato.

 

  • Jim Wilson/The New York Times

    A Curiosity Shoppe, em San Francisco, é, como você pode imaginar, cheia de curiosidades, como os ovos Silly Putty, botões do smiley e bolas de gude

O Cartoon Art Museum (entrada US$ 6, menores de seis anos não pagam), que traça a história das histórias em quadrinhos, tiras de jornal e desenhos animados, desde gravuras japonesas até os quadrinhos contemporâneos na Internet, foi o extremo oposto – tranquilo e sem movimento. E mesmo se tivesse outros visitantes para Sasha perturbar, era um museu sobre quadrinhos e desenhos animados – como alguém poderia se queixar de crianças lá? Enquanto eu visitava a exposição com tema de samurai (Usagi Yojimbo! Samurai Jack!), Sasha tirou proveito do espaço aberto da galeria para perambular de lá para cá, sossegando no meu colo apenas para assistir a exibição de um clássico da animação por computador de 1990, “Grinning Evil Death”.

Quando me lembro agora desses passeios, eles parecem quase ideais – um equilíbrio entre alta cultura para adultos e diversão para crianças. Mas naquela hora, eu estava além de estressado. No museu de desenhos, eu fiquei vesgo ao me concentrar tanto na arte quanto no que Sasha estava fazendo, enquanto no museu de arte moderna, eu tentei inutilmente fazê-la beber o leite quente do Blue Bottle Coffee do museu. No Steinhart Aquarium, eu até mesmo briguei com um funcionário que me pediu para me afastar das escadas, enquanto eu lutava para vestir uma jaqueta na Sasha. Eu espero que se ele estiver lendo isso, que aceite minhas desculpas.

Da mesma forma, alimentar Sasha diariamente era uma tarefa hercúlea. Na verdade, alimentar um bebê de modo frugal e saudável pode ser bem fácil, especialmente se você tiver uma cozinha: basta comprar os ingredientes e cozinhar em casa. E foi o que fiz parte do tempo, preparando os pratos favoritos de Sasha – arroz com brócolis, espaguete com molho com carne – com muitas sobras para o almoço. Mas estávamos em San Francisco! Nós não podíamos apenas ficar em casa. Eu me sentia compelido a expor Sasha à riqueza das taquerias, vendedores ambulantes e padarias artesanais.

No Udupi Palace, um restaurante indiano recomendado por um membro do Mission Parents, eu coloquei Sasha em um cadeirão e pedi o almoço: saag paneer com arroz (US$ 9,95), crente que seria um sucesso com uma garota acostumada a curries malasianos e macarrão frito tailandês. Mas sem sorte. Sasha cuspiu o purê de espinafre, fez careta diante do arroz, apesar de ter comido o paneer com gosto. Naquela noite, nós jantamos em casa um burrito de mole de frango (US$ 7,50) da Papalote, um dos endereços mexicanos mais saudáveis e frescos na The Mission. De novo, ela se mostrou desinteressada. Ela preferia os burritos mais baratos, gordurosos e superiores (US$ 5,45) do El Farolito.

Em outra noite, eu tentei algo mais arriscado, tomando o trem BART até uma estação ao sul para o Chenery Park Restaurant, um restaurante tradicional onde as terças-feiras são noites das crianças, o que significava que Sasha poderia fazer barulho e derrubar comida no chão sem que ninguém notasse. Mas quando seu macarrão com queijo (uma aposta segura de US$ 6) chegou, ela não quis. Eu me desesperei, engolindo rapidamente minha excelente costeleta de porco defumada (US$ 20) e cerveja Russian River na esperança de ir embora rapidamente, até que finalmente deixei ela provar um pouco do espinafre frito com alho – e ela adorou. “Mas você odiava espinafre ontem!” eu queria gritar.

Agora eu só me recordo das coisas boas: a risada de Sasha e da minha cerveja gelada; das garçonetes gentis e dos passageiros de ônibus que graciosamente ignoravam o carrinho de bebê passando por cima de seus pés. Mas também me recordo de que todo dia me esgotava tanto que eu não conseguia ficar acordado além das 21h30. Uma semana com um bebê foi mais fisicamente extenuante do que uma caminhada por Montana e mais psicologicamente desgastante do que... qualquer coisa que já tenha feito.

Certo dia, eu levei alguns amigos – papais em viagem como eu – para beber no Vino Rosso, um bar de vinhos italiano recomendado por um membro do Mission Parents por suas quartas “Vinho & Choro”, onde tomávamos taças de US$ 4 de prosecco enquanto nossos filhos brincavam com brinquedos de plástico esterilizados fornecidos pelo bar. Em um canto, algumas poucas mães nos observavam e nos sentimos como superastros – pais responsáveis com vidas sociais.

Na minha última noite em San Francisco, eu realmente tive sorte. Ferman, minha senhoria no AirBnB, voltou de sua viagem e concordou de servir de babá, um trabalho simples, já que Sasha dormia profundamente das 19h30 até o amanhecer. Por volta das 21h, eu saí com Ryan – um velho amigo de Xangai – e percorremos o bairro, do Beretta yuppificado, onde US$ 10 compram um coquetel inovador como o Dolores Park Swizzle, passando pelo Mission Bar, mais ao estilo luz vermelha, onde não dava para gastar mais do que US$ 3 cada em nossos drinques, e até o Nombe, um restaurante ostensivamente japonês que servia tacos de língua laocianos, dois por US$ 3. Eles eram incríveis, salpicados com um molho de pimenta com mel, e as coisas mais picantes que já comi nos últimos dez anos; minha boca ainda ardia quando cheguei em casa. Não era nem mesmo uma hora da manhã, mas eu senti como se já fosse o amanhecer.

Ao me deitar, cuidadoso para não perturbar o sono da minha filha, eu me perguntei o que Sasha guardaria da viagem. Ela ao menos se lembraria?

Provavelmente não, mas na idade dela a memória é uma coisa engraçada. As imagens específicas podem desaparecer – apesar de preservadas em fotos e vídeos – mas algum vestígio da viagem pode permanecer. Como todos os bebês, Sasha é uma exploradora de novos mundos, mesmo quando estão próximos de casa, e gosto de pensar que a viagem lhe deu uma maior confiança em suas habilidades. Para mim, eu sei, certamente deu.

 

  • Jim Wilson/The New York Times

    A Rainbow Grocery, em San Francisco

 

Se você for

Passes para um, três ou sete dias para todos os ônibus e bondes de San Francisco são vendidos no aeroporto. Os trens BART que circulam entre o aeroporto e a estação da 24th e Mission custam US$ 5,10.

Onde ficar
Uma recente pesquisa no AirBnB.com encontrou 400 opções listadas na área de San Francisco, variando de um quarto vago por uma diária de US$ 23, no bairro de North Beach, até um apartamento de seis quartos, com diária de US$ 600, perto da Alamo Square. A AirBnB cobra um adicional de 6% a 12% pelo serviço, dependendo do custo do aluguel e da duração de sua estadia.

O que fazer
Academia de Ciências da Califórnia, 55 Music Concourse Drive; (415) 379-8000; calacademy.org.

Museu de Arte Moderna de San Francisco, 151 Third Street; (415) 357-4000; sfmoma.org.

Cartoon Art Museum, 655 Mission Street; (415) 227-8666; cartoonart.org.

Onde comer e beber
Udupi Palace, 1007 Valencia Street; (415) 970-8000; udupipalaceca.com.

Papalote, 3409 24th Street; (415) 970-8815, papalote-sf.com.

El Farolito, 2779 Mission Street; (415) 824-7877; elfarolitoinc.com.

Chenery Park Restaurant, 683 Chenery Street; (415) 337-8537; chenerypark.com.

Vino Rosso, 629 Cortland Avenue; (415) 647-1268; vinorossosf.com.

Onde comprar
Rainbow Grocery, 1745 Folsom Street; (415) 863-0620; rainbowgrocery.org.

The Curiosity Shoppe, 855 Valencia Street; 415-671-5384; curiosityshoppeonline.com.

Little Otsu, 849 Valencia Street, (415) 255-7900; littleotsu.com.

Chloe’s Closet, 451A Cortland Avenue, (415) 642-3300; chloescloset.com, é uma loja de roupas para crianças por consignação, com camisetas de Bob Marley de US$ 3 e um fraldário bem estocado.


(Matt Gross escreve o blog Frugal Traveler, que é publicado toda quarta-feira, e é fundador de um blog de pais urbanos, DadWagon.com.)