Supremo da Argentina rejeita recurso de Maradona por uso indevido de imagem
Buenos Aires, 12 mar (EFE).- A Suprema Corte da Argentina rejeitou nesta terça-feira um recurso apresentado pelo ex-jogador Diego Maradona em um caso sobre o uso sem consentimento de sua imagem em um jogo de videogame.
Por unanimidade, os membros da Suprema Corte entenderam que o recurso apresentado por Maradona era inadmissível porque a ação denunciada prescreveu.
Em 2013, Maradona entrou com processo contra o ex-jogador Mancuso, que fez sucesso com a camisa do Flamengo na década de 1990, e contra o empresário Julián Felipe Asensio pela utilização não consentida de sua imagem em um jogo promovido na China. Na época, Mancuso era sócio e amigo do craque.
Um tribunal de primeira instância determinou o arquivamento do processo por prescrição, mas os advogados de Maradona recorreram.
No ano passado, a Câmara Nacional de Cassação Criminal e Correcional também considerou o recurso como inadmissível. Os advogados do craque levaram então o caso à Suprema Corte.
Na denúncia, Maradona acusava Mancuso de ter falsificado sua assinatura em um contrato com uma empresa de jogos da China
O ex-jogador de Flamengo e Palmeiras, que foi auxiliar de Maradona quando o craque comandou a Argentina na Copa do Mundo de 2010, negou as acusações e abriu um contraprocesso contra o ex-sócio, exigindo indenização por calúnia e injúria.
Além desse caso, em março de 2017, Maradona entrou com uma ação contra a Konami por uso ilegal de usa imagem no jogo Pro Evolution Soccer (PES) 2017.
"Ontem soube que a empresa japonesa Konami utiliza minha imagem para seu jogo PES 2017. Infelizmente, meu advogado Matías Morla iniciará as ações legais correspondentes. Espero que esta naõ seja mais uma fraude", escreveu Maradona no Facebook, acrescentando uma imagem que o representava no jogo. EFE
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